Alimentos orgânicos X risco de câncer
Vasta pesquisa detecta que nos alimentarmos com produtos orgânicos, poderemos barrar os riscos de câncer.
Vasta pesquisa detecta que nos alimentarmos com produtos orgânicos, poderemos barrar os riscos de câncer.
O pão nosso de cada dia, cada dia mais envenenado e mais prejudicial à saúde. Será?
É um veneno que nasceu como um antibiótico e como matava bactéria transforma-se em 'herbicida'. Sistêmico, assim por estar dentro de toda a planta, não adianta lavar nem limpar o alimento contaminado por ele. Veneno puro!
Situação dramática que vai muito além de todo o dinheiro do mundo no momento em que para isso se condena uma criança a jamais poder viver uma vida normal, alegre e saudável.
A toxicologista do INCA (Instituto Nacional do Câncer), Márcia Sarpa, traz a fundamentação científica do mata-mato ser igual a mata=gente.
Texto de um ano, atualizado em outubro de 2019. Sempre relembrar por ser um produto usado como 'água benta', em todos os espaços.
Os dados mostram quantos bilhões de dólares três empresas giram com a contaminação global, seja com as ‘sementes transgênicas’ seja com os ‘defensivos agrícolas’ e até os ‘medicamentos’.
O ‘mata-mato’ que, ao se imiscuir em nosso alimento, vai virando ‘mata-gente’. https://www.theguardian.com/us-news/2018/apr/30/fda-weedkiller-glyphosate-in-food-internal-emails A FDA (nt.: agência norte americana de alimentos e medicamentos) testou amostras de alimentos quanto […]
Mesmo proibido em termos nacionais o uso urbano, o 'mata-mato' é aplicado em todos os lugares....
O livro “Whitewash” mostra a trajetória de como corporações, como a Monsanto, criaram a dependência global dos agrotóxicos,
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino