Capacidade de geração solar chega a 14 GW no Brasil, equivalente à Itaipu
Sendo essa a situação, algo está por trás de muito negativo para todos, a insistência de não se aproveitar o sol do nordeste, do norte, do sul e de todo o país !
Sendo essa a situação, algo está por trás de muito negativo para todos, a insistência de não se aproveitar o sol do nordeste, do norte, do sul e de todo o país !
Parecer de um dos cientistas mais respeitados na ciência sobre emergência climática, trazendo-nos importantes reflexõs que todos precisamos acompanhar, saber e atuar.
Importante se observar o paradigma desse CEO porque mostra qual é o paradigma verdadeiro daqueles que influenciam diretamente a vida de toda a humanidade.
Os países, mesmo os ‘pais da revolução industrial’, começam a se dar conta dos equívocos que a arrogância de seu supremacismo branco tem gerado até para si mesmos.
A palavra fantasmagórica nos coloca bem de frente à realidade que nossa atual civilização, baseada na visão de mundo eurocêntrica, está nos escrachando quanto ao futuro dos seres vivos planetários.
Já que o processo é do ‘agronecrócio’, a resposta de sua ação está se virando contra ele mesmo. É o suicídio anunciado.
Lembra fortemente o ministro Moura Cavalcanti em Estocolmo, 1972, que pedia que os países ricos mandassem suas fábricas poluentes para o Brasil porque nossa poluição era a pobreza. Agora se confirma que a pobreza é mental, emocional e humana presentes e geradas pelas elites, há séculos, e não pelas árvores.
Mesmo com todos os sinais dramáticos que estamos vivendo, o ‘agronecrócio’ e toda essa ideologia que assola o pais, continua sua voracidade sobre os ambientes que poderiam impedir a emergência climática.
Mais um fato que coloca o ‘agornecrócio’ dentro de sua ideologia supremacista, o extermínio de tudo e de todos, desde que isso gere lucro para os seus praticantes.
Alternativa que poderia ser largamente utilizada nos nordeste quando poderia alcançar vários desafios, positivos e negativos, que a região oferece. Por que ainda não é comum por lá?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino