Reportagem que nos mostra como estamos escravizados e dominados pela corporações petroquímicas. Além de não nos informarem o que lançam, o que já se sabe de suas resinas, o quão cancerígenas muitas são, ainda nos impõem em todas as nossas compras conforme mostra o autor dessa jornada de libertação.
O silicone que vinha sendo sempre apresentado como um produto praticamente inerte, está agora mostrando que não é bem assim. Temos que repensar o emprego de silicone em nossa vida diária.
Produtos de cuidado pessoal e de beleza estão entre os mais perigosos. Na maioria da vezes, não se tem ideia do que os compõe. Normalmente imaginamos que devem ser positivos para nossa saúde. Ledo engano!
Importante nos apropriarmos de que há uma nova forma de se conhecer quão venenosas são as moléculas artificiais, disruptoras endócrinas. NÃO PODEMOS MAIS FICAR FIXADOS EM CONCEITOS ERRADOS E ULTRAPASSADOS AO LIDARMOS COM ELAS!
Parece mentira que precisamos quase trinta anos, desde 95 quando a BBC trouxe esse tema, para se confirmar que plásticos e seus plastificantes causam danos à saúde. Por que não mudamos esses procedimentos?
Mais e mais clamores de médicos que trabalham diretamente com crianças, há anos, como esse, que definem o qual danoso é a presença do plástico na vida de todos os seres, incluindo os humanos. E todos nós, associados com as indústrias, sem ganhar o que elas ganham como nossa omissão, fazendo ouvidos moucos!
Desde 2018 todo o produto químico, incluindo agrotóxicos e domissanitários, DEVE SER AVALIADO, na União Europeia, se é ou não um DISRUPTOR ENDÓCRINO.
Material gerado por cientistas fundamentais na luta global contra os disruptores endócrinos. Estas moléculas feminizam machos e agridem as fêmeas. Não podemos mais desconhecer esse tema que compromete todas as gerações presentes e futuras. Relembrar sempre!
Entrevista que sucintamente nos mostra o que é a ideologia do supremacismo branco, representado pelo icônico DDT e todas as facetas que comprovam a crueldade dessa visão de mundo que hoje se plasma no agronegócio=agribusiness=agronecrócio.
Quanto nós nos sentimos responsáveis por possíveis crianças que vêm nascendo há mais de 30 anos – quando estas moléculas foram conhecidas em todo mundo – com retardo mental, feminizadas, com autismo ou outra síndrome geradas por nossa displicência?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
