“Por que quem invade terras indígenas não é tratado como terrorista?”
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
Conflito entre a Vida e a Morte. Entre a Ética e o Lucro. Entre o Ser e o Ter.
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
Fruto com o centro de origem botânica, localizado no México, países da América Central e na região norte da Cordilheira dos Andes, hoje é plantado em várias regiões tropicais e […]
Documenta através do relato de jovens guerreiros a comparação entre a vida na cidade e na aldeia.
Violência e mentiras sobre as comunidades indígenas na trilha de Belo Monte. Tragédia nacional!
Em 2017, a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas completa 10 anos. Este marco relembra a importância dos povos indígenas na formação e riqueza da sociedade e como eles são ameaçados.
Ninguém lê reportagem sobre índio. Por que será que criticamos o 'apartheid' africano e nem notamos o que estamos fazendo com o nosso aparteid nacional?
Povos indígenas. Os involuntários da Pátria. Reflexão emblemática de um antropólogo numa aula em plena Cinelândia no Rio de Janeiro, pelo dia do Índio.
Kokama e Tikuna recebem posse permanente de terras no Amazonas. O contraditório que ocorre à realidade do outro lado do Oceano Atlântico onde está o Sahara e o Lago Chade.
Será isso um desvio corporativo? É a questão que nos assalta quando vemos esta menina demonstrando didaticamente seu aprendizado na escola...
Ministro da Defesa constrange antropólogos e defensores de indígenas, em plena CPI da Funai.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino