Dilema Norte Americano ou Global?
Material que mostra o que nós, cidadãos do chamado ‘mundo em desenvolvimento’, podemos desconhecer e nem imaginar sobre a lisura, a democracia e a integridade do país mais poderoso, atualmente, do planeta.
Texto ácido por ser explícito. Quem não ouviu, pensou ou disse que 'os aeroportos estavam como rodoviárias', há anos atrás ? Temos que reavaliar nossas recônditas e sombrias expressões e piadas como atos, nada falhos, de nossa ideologia excludente e arrogante. O autor desnuda essa falácia de país da 'democracia mestiça', 'racial'. Isso também é roubo de nosso futuro.
Material que mostra o que nós, cidadãos do chamado ‘mundo em desenvolvimento’, podemos desconhecer e nem imaginar sobre a lisura, a democracia e a integridade do país mais poderoso, atualmente, do planeta.
Texto reflexivo da jornalista Elaine Brum de muita profundidade e atualidade sobre a realidade de hoje do povo brasileiro.
Retomar a essência da Vida, a integração entre todos. Ninguém fora.
Robert Mercer, Steve Bannon e outros, na campanha de Donald Trump. O documentário conta em detalhes as estratégias baseadas em fake news e roubo de dados pessoais, que foram usadas para levar Trump à vitória, enganando a América.
Réquiem para o sonho americano, documentário onde o grande pensador norte americano, Noam Chomsky, disseca, no seu entendimento a realidade dos EUA.
Jürgen Habermas, uma das personalidades intelectuais mais representativas que se debruçaram sobre o tema da integração europeia, lançou um veemente ataque contra a chanceler alemã, Angela Merkel, acusando-a de ter desperdiçado, com a linha dura em relação à Grécia, todos os esforços das gerações alemães anteriores para reconstruir a reputação da Alemanha no pós-guerra. A reportagem é de Philip Oltermann, publicada no jornal The Guardian, 18-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Falando sobre o acordo alcançado na segunda-feira passada com Atenas, o filósofo e sociólogo afirma que a chanceler fez um “ato de punição” contra o governo de esquerda liderado por Alexis Tsipras. Jürgen Habermas é professor emérito de filosofia da Johann Wolfgang Goethe University de Frankfurt.
Produzidos por cineastas independentes “Dividocracia” e “Catastroika” expõem a louca lógica de sistema que impõe “austeridade” e “ajustes fiscais” às sociedades, enquanto alimenta cada capricho da aristocracia financeira.
“A influência humana no sistema climático é clara e quanto maiores forem os impactos antrópicos, maiores serão os riscos de consequências graves, amplas e irreversíveis. Nenhuma parte do mundo ficará intocada”, escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas.
“A pergunta não é ‘como os índios devem viver?’, mas sim ‘quando vamos parar de inventar pretextos para matar os índios?’. Não sabemos sequer como nós devemos viver. Aliás, é curioso que estejamos interessados em como os outros devem viver quando nos encontramos cada vez mais privados da esfera em que se debatem as formas de vida: a política”, reflete Moysés Pinto Neto, em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line.
Cumplicidade com genocídio dos palestinos marca declínio do Ocidente. E cada criança morta é um prego no caixão da velha democracia. Para o jornalista português Nuno Ramos de Almeida, “não existirá democracia enquanto permitirmos, sem reagir, o massacre dos palestinos. A luta pela paz e uma Palestina independente é um combate pela nossa liberdade e pela afirmação dos seres humanos contra as bestas”. Seu artigo é publicado por Outras Palavras, 23-07-2014.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino