Itália concentra 50% das espécies vegetais da Europa.
Na Itália estão presentes mais de 30% das espécies animais e quase 50% das vegetais da Europa, informou o primeiro relatório sobre a biodiversidade da organização ambientalista WWF Itália.
Na Itália estão presentes mais de 30% das espécies animais e quase 50% das vegetais da Europa, informou o primeiro relatório sobre a biodiversidade da organização ambientalista WWF Itália.
Além da produção de alimentos, serviços e energia, as paisagens agrícolas têm uma função secundária, mas não menos importante, que pode e deve ser fortalecida: a conservação da diversidade biológica.
Evidências de ecossistemas microbianos complexos que datam de quase 3,5 bilhões de anos foram encontradas na região de Pilbara, na Austrália, por uma equipe internacional de pesquisadores, incluindo o Professor David Wacey, da Universidade da Austrália Ocidental.
Uma equipe internacional de cientistas terá quase US$ 4 milhões para desenvolver, durante cinco anos, uma ampla pesquisa multidisciplinar que permitirá conhecer melhor a distribuição de espécies animais e vegetais na Mata Atlântica brasileira. O projeto, coordenado por Ana Carnaval, do City College of New York, Estados Unidos, e Cristina Miyaki, da Universidade de São Paulo, tem financiamento da FAPESP e da National Science Foundation (NSF), tendo sido selecionado na segunda chamada de propostas de projetos de cooperação científica por meio dos programas BIOTA-FAPESP e Dimensions of Biodiversity-NSF.
Na região do alto e do médio Rio Negro, no Amazonas, existem mais de 100 variedades de mandioca, cultivadas há gerações por mulheres das comunidades indígenas, que costumam fazer e compartilhar experiências de plantio, chegando a experimentar dezenas de variedades em seus pequenos roçados ao mesmo tempo.
A concentração de pesticidas usados em todo o mundo pode estar diminuindo a diversidade de animais invertebrados, segundo um estudo feito por cientistas franceses, alemães e australianos. Os resultados encontrados pela equipe, liderada por Mikhail Beketov, do Centro de Pesquisa Ambiental de Leipzig, na Alemanha, foram publicados na edição de segunda-feira (17) da revista americana “Proceedings of the Natural Academy of Sciences” (PNAS).
“O agronegócio é insustentável porque começa depredando a biodiversidade e as fontes da ciência, depende da máquina que compacta o solo e não respeita os meandros da natureza, envenena e contamina os produtos da terra, que não visam o bem viver do povo, mas o dinheiro de uns poucos”, escreve Egydio Schwade, um dos fundadores do Cimi e primeiro secretário executivo da entidade, em 1972. Hoje é colaborador dessa instituição, residindo em Presidente Figueiredo, AM.
n51 199×300 Evento destaca preservação da diversidade bioculturalOrganização dos produtores familiares em redes, certificação das produções agroecológicas e parcerias com programas de ecoturismo e ecogastronomia são apontadas como alternativas para garantir a sobrevivência de comunidades tradicionais.
Embora o conhecimento sobre a biodiversidade do planeta ainda esteja muito fragmentado, estima-se que já tenham sido descritos aproximadamente 1,75 milhão de espécies diferentes de seres vivos – incluindo microrganismos, plantas e animais. O número pode impressionar os mais desavisados, mas representa, nas hipóteses mais otimistas, apenas 30% das formas de vida existentes na Terra.
Um estudo realizado por mais de 50 cientistas de diversos países, publicado pela renomada revista “Science”, afirma que animais silvestres são, em várias situações, polinizadores mais eficientes do que as abelhas comuns (Apis mellifera), muito utilizadas para polinizar culturas agrícolas.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino