Agronegócio (Pág. 56 de 61)

‘Novo’ Código Florestal: Enfim algo se fez! artigo de Débora Calheiros.

Diante da cegueira, inércia, omissão e conivência coletivas e deliberadas em relação a todo o absurdo processo de revisão do Código Florestal, que recebeu até a denominação de “novo” (embora de novo não tenha nada, já que é tecnicamente e legalmente retrógrado…) e chegou a ser aprovado como lei (Lei 12.651/2012), alguém agiu com profissionalismo que se espera pelo posto que ocupa: a Procuradora-Geral da República em exercício, Sra. Sandra Cureau.

Estudo culpa pesticidas por queda na população de anfíbios.

A queda importante na população mundial de rãs e sapos pode ser atribuída, ao menos em parte, ao uso de pesticidas, alertaram nesta quinta-feira cientistas na Alemanha. Testes com fungicidas e inseticidas, quando usados nas proporções recomendadas, mataram 40% das rãs após sete dias e, em um caso, 100% dos anfíbios após apenas uma hora, afirmaram.

Produtores de transgênicos miram agricultura familiar.

Com a taxa de adoção das variedades transgênicas atingindo mais de três quartos das lavouras de milho nas safras de verão e inverno no país, a indústria de biotecnologia mira agora as áreas cultivadas com sementes convencionais distribuídas aos agricultores familiares pelos governos estaduais e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A nova fronteira é estimada em 2,6 milhões de hectares pela consultoria Céleres em estudo elaborado para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem).

Três visões sobre o agronegócio.

Três materiais que mostram as premissas e as conseqüências do agronegócio em nosso meio com o reflexo direto sobre a saúde da população, a preservação das diferenças étnicas de nosso país e na manutanção da Vida em sua biodiversidade cultural e ambiental.

Disputa entre índios e produtores rurais expõe diferentes visões sobre uso e valor da terra.

Nos últimos meses de 2012, o conflito entre índios e produtores rurais voltou a ganhar destaque nacional. Principalmente depois de dois episódios ocorridos na Região Centro-Oeste. Primeiro, a divulgação de uma carta escrita por guaranis kaiowás da comunidade Pyelito Kue, no Mato Grosso do Sul, equivocadamente interpretada como uma ameaça de suicídio coletivo. Em seguida, o início do processo de retirada dos não índios da Terra Indígena Marãiwatsédé, no Mato Grosso, homologada pelo Poder Executivo em 1998.