Brasil é principal destino de agrotóxico banido na Europa e ligado à morte de abelhas
Mais um fator que demonstra como somos vassalos do supremacismo branco eurocêntrico, através do ‘agronecrócio’, suicida e ecocida.
Mais um fator que demonstra como somos vassalos do supremacismo branco eurocêntrico, através do ‘agronecrócio’, suicida e ecocida.
Mais uma infâmia! Será que realmente as multas foram cobradas desses criminosos?
Enfim, o santuário da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico começa, timidamente, a mostrar sua verdadeira face: a de exterminador da Vida.
Documento profundo e importante por mostrar o responsável levantamento e a grande coleta de dados que mostram como a vilania está irmanada ao ‘agronecrócio’.
Incrível como foi com a lei dos agrotóxicos, começa em 1981, no RS e em 1989, a lei federal. Agora nesse ano o RS se curva ao poder econômico e muda sua lei. Agora o Brasil vai atrás. Será que isso tem algo por trás? Pensem e relacionem!
Entrevista feita em 2018 com um dos mais importantes cientistas, ‘de pé descalço’, do Brasil, Sebastião Pinheiro. Suas observações são fundamentais de sempre se conhecer, refletir e, sem dúvida, acolher.
Cada vez está mais claro que o agronegócio é a maior praga que assola nosso país. Lá nas décadas de 50/60 o estímulo foi o êxodo rural para que a ‘agricultura=agronegócio’ tomasse os minifúndios e tornasse tudo produtivo, além de expandir a indústria e assim a nação cresceria. E o resultado é esse?
Trágico ‘progresso’. Vem se dando de forma totalmente irresponsável e muito mais em cima dos interesses individuais dos proprietários do que de uma política de ampliação de alimentos para a população nacional. Maior expansão é de commodities exportáveis do que de comida na mesa.
Talvez o autor desconheça que em SC existem grupos de pequenos agricultores ecologistas que produzem carne de aves orgânicas. E que as grandes como Seara também entram nesse mercado.
Importante análise sobre o retrocesso que estamos vivendo no País, como no RS, na questão dos agrotóxicos. Enquanto isso, no mundo, como na União Europeia, a meta é a eliminação total de todos os venenos agrícolas nos próximos anos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino