Agronegócio (Pág. 18 de 61)

A fome e o colapso da “Revolução Verde”

A tristeza da opção da agricultura, com sua cultura no campo, pelo agronegócio, com o negócio no campo que, pela doutrina do supremacismo branco, transforma-se no dramático ‘agronecrócio’, com a morte no campo e na cidade e como consequência de todas as vidas planetárias.

O grande greenwash climático

Só existe uma situação como esta porque o consumidor, que ao final mantém toda a parafernália global em movimento, desconhece a realidade. No entanto, sua participação poderá ser parar de consumir produtos deste tipo de corporação. Difícil, sim; impossível, não. Por isso se divulga essas notícias.

Uma radiografia das “cidades do agronegócio”

Há séculos, desde a chegada da visão supremacista branca, no século XVI, a situação é a mesma, os donos das capitanias hereditárias de hoje, chamadas de agronegócio, repetem a mesma exclusão de todos em benefício daqueles que sabem acessar o domínio sobre a exploração do ciclo do momento. Hoje o ciclo chama-se soja, pecuária, desmatamento, grilagem, garimpo ilegal, etc. Realidades que existiram e persistem no aqui e agora, nas fronteiras agrícolas coloniais de ontem.

Agro é pop?

Enfim a máscara cai! Nunca que o agronegócio, com sua obsessão por commodities, desde a primeira invasão europeia no nosso continente, teve ou tem a ver com a produção de alimentos. É mercadoria e a visão sobre a terra é produzir dinheiro e exclusivamente, em detrimento de todos, só para alguns.

Relatório da ONU diz que a humanidade alterou 70 por cento dos solos da Terra, colocando o planeta com um ‘pé na crise’

Matéria que mostra o quanto poderia ser fácil para nós, os brasileiros, sermos parceiros de todos os habitantes no planeta. Mas para isso precisaríamos sair da doutrina da colonialidade e da ideologia narcisista e suicida do supremacismo branco e nos integrarmos com todas as culturas que nos indicam como viver neste espaço planetário. Há muitos e muitos anos que eles estão aí, ao nosso lado.