Quem quiser ter ideia do que são esses venenos acesse aos link que nosso website frisou em cada um para que o leitor possa identificar do que se está falando sobre essa contaminação. A hora é de nos informarmos para termos competência para contestarmos o ‘agronecrócio’ mortal que está no mundo.
Sem dúvida, uma proposta impactante, mas tragicamente dissociada da realidade humana. O Brasil com tantas áreas agrícolas muitíssimo mal aproveitadas e totalmente inoperantes com uma população faminta e sem perspectiva de futuro, como sofisticar mais ainda o alimento? E mais importante, NÓS TEMOS AS PANCs, onde tudo isso cai por terra!
Mesmo com a violência do Congresso Nacional, atrelado aos interesses corporativos, a massa dos estados e municípios onde as coisas realmente acontecem, a auto defesa á um fato. O que falta é exterminar todos esses políticos venais impedindo que legislem e administrem pela população, ao se negar seu voto a eles.
Por que publicar um estudo de 2004? Simplesmente para demonstrar que essa proibição, 18 anos depois desse trabalho, traz a pergunta: quantas fêmeas e machos, incluindo mulheres e homens, vêm tendo prejuízos em suas vidas pelo uso desse veneno? Quando falamos em crime do agronegócio, chamando de agronecrócio, essas são as fundamentações.
Vejam o que o ‘agribusiness’, em tradução para o português, pelos supremacistas brancos, de ‘agronegócio’, nada mais é do que a decretação do extermínio de tudo e de todos. “Agronecrócio’=’morte do campo, nunca!
É incrível como os governantes, legisladores e outros ‘funcionários’ atualmente de plantão, estão simplesmente tomando atitudes com repercussão negativa definitivas, como se não tivessem nenhuma responsabilidade com o futuro. E nós totalmente mudos e calados! Por isso estão fazendo tudo o que querem!
É repugnante que tem sido o povo, através do voto que tem permitido que os mesmos venais de sempre venham roubar e roubar e ainda mais roubar sua sobrevivência do dia a dia. Sociedade inconscientemente suicida e autofágica.
Mais uma demonstração de que não se produz alimentos, mas ‘negócios’. Sejam quais forem! O ‘necrócio’ é o dinheiro, o resto é o resto. Até matar dá dinheiro…
Um dos últimos biomas brasileiros que não havia sido conspurcado pelo danoso agronegócio que cada vez mais se torna um ‘agronecrócio’, cai na praga civilizatória que assola nosso continente.
A devastação parece não ter fim. Somente irá parar quando o último espaço que mantinha ainda alguma vida for finalmente eliminado. E o patrimônio que era de toda a sociedade tiver sido delapidado por alguns em detrimento de todos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
