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Não Coloque Seu Café em Copo Plástico.

A quantidade do perigoso Bisfenol A (BPA) que lixivia das garrafas plásticas para as bebidas que elas contêm é dependente da temperatura dos líquidos, de acordo com uma nova pesquisa. Quando garrafas novas e usadas da resina plástica policarbonato foram expostas à água quente fervendo, o Bisfenol A foi liberado 55 vezes mais rápido.

O perigo do cafezinho.

Abaixo estão, uma notícia de jornal sobre a existência de xenoestrogênios, ou disruptores endócrinos, na forma de plastificantes presentes na composição das resinas plásticas, e de uma avaliação, feita pelos organizadores do site, sobre os termos do ofício da Anvisa que está abaixo. Este documento oficial mostra o descompasso entre os conhecimentos mais atualizados e as decisões dos órgãos de saúde pública. Infelizmente, na dúvida, o interesse mercadológico e industrial sempre estão a frente do princípio de precaução a favor dos consumidores.

História do Plástico.

Tudo começou por volta de 1860 quando o inglês Alexandre Pakers iniciou seus estudos com o nitrato de celulosa, um tipo de resina que ganhou o nome de “Parkesina”. O material era utilizado em estado sólido e tinha como características principais flexibilidade, resistência a água, cor opaca e fácil pintura.

A morte em Ingelheim

Texto originalmente publicado pelo semanário alemão “Der Spiegel”, no início dos anos noventa. Material imprescindpivel para quem quiser entender como o espírito da guerra sempre esteve imbricado nas ‘descobertas’ da química sintética. Sugerimos este material como leitura obrigatória.

Bisfenol A-BPA, por Ana Soto

Texto publicado pelo ramo do complexo midiático Thomson Reuters que trata de temas científicos, ScienceWatch, com a entrevista da Profa. argentina radicada nos EUA, Ana Soto. Relata os fatos históricos de sua descoberta dos xenoestrogênios que mudam a história.

País banirá bisfenol A de mamadeiras

A partir de 2012, Anvisa quer impedir que a substância – suspeita de causar câncer, diabete e infertilidade – seja ingerida por bebês, os mais sensíveis aos efeitos danosos. A partir de 1.º de janeiro de 2012, as mamadeiras vendidas no Brasil não poderão ter a substância bisfenol A (BPA), suspeita de causar problemas como câncer, diabete e infertilidade.

Sociedade de Endocrinologia aprova proibição de bisfenol-A(BPA) em mamadeiras e defende ampliação para brinquedos

A decisão de proibir a produção e a venda de mamadeiras com bisfenol A na composição foi bem recebida pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, que lidera uma campanha contra o uso da substância. Anunciada no dia 15/9, a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi tomada para proteger a saúde das crianças, apesar de não haver resultados conclusivos sobre o bisfenol.