Comida enlatada favorece obesidade e diabetes.
Pesquisa mostra que consumo amplia quantidade de bisfenol A no corpo, substância prejudicial à saúde.
Pesquisa mostra que consumo amplia quantidade de bisfenol A no corpo, substância prejudicial à saúde.
Pesquisador do IQ-USP desenvolve polímero a partir do milho – Um novo polímero, desenvolvido a partir de derivados do milho por um pesquisador brasileiro em parceria com cientistas dos Estados Unidos, pode substituir em resinas epóxi o bisfenol A, composto também utilizado em policarbonatos que gera produtos plásticos, como garrafas e mamadeiras, e que está sendo banido em diversos países, incluindo o Brasil.
Cinco anos atrás, dez milhões de mamadeiras e copinhos infantis com biqueira foram vendidos nos Estados Unidos, manufaturados com a resina plástica feita de petróleo que continha Bisfenol A - BPA. Hoje, de acordo com o poderoso lobby da indústria petroquímica dos EUA, American Chemistry Council, o número é - zero! (nt.: os organizadores do site perguntam: QUANDO TEREMOS ISSO NO BRASIL?).
Na correria do dia a dia, geralmente não nos damos conta dos objetos que nos cercam. Esses objetos são produzidos a partir de diversos materiais como madeira, metais, rochas, cerâmica, vidro, osso e etc. Dentre os materiais mais utilizados atualmente, os plásticos se destacam. A cada dia o emprego de plásticos e borrachas vem alcançando um papel mais importante e, por que não dizer, fundamental, em nossas vidas. O presente curso é formado por cinco aulas.
Para Pais e Filhos Os plásticos estão sendo largamente empregados para armazenar alimentos e bebidas. Estes usos incluem tanto recipientes descartáveis ou não, filmes plásticos, talheres, garrafas d’água e mamadeiras. […]
BPA é uma substância usada para fazer plásticos e achada em embalagens de alimentos e mamadeiras. Bisfenol A está ligado a problemas de comportamento em garotas, diz estudo – Segundo pesquisador, meninas expostas a grandes quantidades da substância, ainda no útero da mãe, apresentaram mais ansiedade e hiperatividade quando crescidas.
A Califórnia tem leis muito restritivas quanto à inflamabilidade para todos os móveis estofados e produtos para cama vendidos no estado quanto a terem retardadores de chamas. A legislação não exige que se empregue os químicos tóxicos PBDEs (éters polibromado difenilos) para se alcançar isso, mas eles são o meio mais barato que os fabricantes encontram para se adequarem aos padrões requeridos.
A quantidade do perigoso Bisfenol A (BPA) que lixivia das garrafas plásticas para as bebidas que elas contêm é dependente da temperatura dos líquidos, de acordo com uma nova pesquisa. Quando garrafas novas e usadas da resina plástica policarbonato foram expostas à água quente fervendo, o Bisfenol A foi liberado 55 vezes mais rápido.
Abaixo estão, uma notícia de jornal sobre a existência de xenoestrogênios, ou disruptores endócrinos, na forma de plastificantes presentes na composição das resinas plásticas, e de uma avaliação, feita pelos organizadores do site, sobre os termos do ofício da Anvisa que está abaixo. Este documento oficial mostra o descompasso entre os conhecimentos mais atualizados e as decisões dos órgãos de saúde pública. Infelizmente, na dúvida, o interesse mercadológico e industrial sempre estão a frente do princípio de precaução a favor dos consumidores.
Tudo começou por volta de 1860 quando o inglês Alexandre Pakers iniciou seus estudos com o nitrato de celulosa, um tipo de resina que ganhou o nome de "Parkesina". O material era utilizado em estado sólido e tinha como características principais flexibilidade, resistência a água, cor opaca e fácil pintura.