O Canadá se retirou do Protocolo de Kyoto.
Canadá abandona oficialmente o Protocolo de Kyoto. País diz que tem o direito legal de deixar o acordo e evita multas pesadas. Documento de 1997 é o único tratado global contra emissões de carbono.
Canadá abandona oficialmente o Protocolo de Kyoto. País diz que tem o direito legal de deixar o acordo e evita multas pesadas. Documento de 1997 é o único tratado global contra emissões de carbono.
A utilização de dados estatísticos vem servindo, há alguns anos e cada vez mais, para inúmeros fins. Desde a loja que publica números estratosféricos de vendas, de clientes, ao candidato que, antes e durante as eleições, divulga pesquisas feitas por um instituto de pesquisa qualquer em que o tal candidato sempre aparece bem cotado. Claro, há institutos de pesquisas sérios como o conhecido Ibase, fundado pelo já saudoso sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Contudo, um pipocar de institutos de pesquisas vem servindo, dependendo do gosto e das demandas do freguês, para uns e outros interesses.
Para os cientistas da GENERAL ELECTRIC, no final dos anos 50, o futuro eram os plásticos. Eles sonhavam que com o entendimento científico dos compostos que tinham por base o carbono (ou os chamados compostos orgânicos), especificamente os polímeros como os carboidratos e as proteínas, poderia um dia culminar com a criação da obra prima das máquinas — o "homem sintético".
A COP-17, a conferência do clima de Durban, África do Sul terminou ontem lançando a base para um futuro acordo contra o aquecimento global que, pela primeira vez, envolverá metas obrigatórias para todos os países do mundo - mas só após 2020.
Resultado da COP-17: os governos deram ouvidos às grandes corporações poluidoras em lugar do povo, que deseja o fim da dependência dos combustíveis fósseis. Com quase dois dias de atraso, os representantes das 194 nações reunidas em Durban, África do Sul, para a Conferência do Clima da ONU, chegaram a uma resolução para evitar o fracasso absoluto da reunião.
Contrariado com a última versão do projeto de reforma do Código Florestal, o governo do Amapá promete questionar no Supremo Tribunal Federal (STF) a constitucionalidade da nova lei, caso a Câmara dos Deputados mantenha e a presidente Dilma Rousseff sancione o texto recém-aprovado pelo Senado. O alvo do provável recurso é um dispositivo que vale exclusivamente para propriedades rurais do Estado e diminui, de 80% para 50%, a preservação obrigatória de mata nativa no bioma amazônico.
Receitas fornecidas pela professora Ana Boff de Godoy da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre/UFSCPA.
Quando esta entrevista acabava de ser editada, o Código Florestal estava sendo aprovado no Senado, já quase no fim do dia 6 de dezembro. Há menos de uma semana, o secretário da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e professor do departamento de ciência florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco José Antônio Aleixo da Silva nos explicava por que a comunidade científica não queria que o Código Florestal fosse votado agora e também alertava sobre problemas com consequências sérias para a população, como a medição equivocada das áreas de preservação permanente no leito dos rios.
Este é o tema da campanha “Belo Monte: com meu dinheiro não!”, que foi lançada nesta quinta, 8, pelo Movimento Xingu Vivo para Sempre e organizações parceiras. A campanha visa incentivar a sociedade brasileira a pressionar bancos públicos e privados a não participarem do financiamento da hidrelétrica de Belo Monte, projetada em um dos trechos de maior biodiversidade no rio Xingu, no Pará.
O Senado aprovou o novo Código Florestal em meio a críticas de ecologistas e elogios de setores ligados à grande agricultura. O projeto deve voltar à Câmara e depois seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff.