Desenvolvimento sustentável marginaliza indígenas.
Rio de Janeiro, Brasil, 25/6/2012 (TerraViva) – O ativista queniano pelos direitos aborígines Peter Kitelo se dirigia à maior cúpula internacional sobre meio ambiente da década, no Rio de Janeiro, quando um aviso governamental chamou sua atenção. A publicidade convocava investidores internacionais a colocarem dinheiro no “desenvolvimento das florestas”. Kitelo viu nisso um perigo. O ativista, que participou da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, encerrada no dia 22, viu claramente a ameaça de outro ataque à subsistência das comunidades indígenas.