Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, agricultores tentam criar novo modelo de desenvolvimento na Amazônia.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
No dia 17 de novembro de 2012, o sítio Enlace Zapatista anunciava o pronunciamento próximo da comandância geral, da comissão sexta e da zezta internacional do Exército Zapatista de Libertação Nacional. Esperava-se algum comunicado, mas poucos imaginavam o que realmente aconteceu.
A semana anterior ao Natal foi surpreendida com a circulação de uma matéria veiculada por uma das maiores mídias do País. A matéria dizia que o sistema de transposição para navegabilidade do rio Xingu, na área da ensecadeira do sítio Pimental, já estava concluído e em pleno funcionamento. A notícia logo se espalhou, mas para algumas pessoas que viajam constantemente para a volta grande do Xingu tudo isso não passava de mais uma grande mentira da Norte Energia (NESA).
Após quatro anos de monitoramento do rio e das obras de transposição de parte das águas do São Francisco, o biólogo José Alves Siqueira, 41, e outros 99 pesquisadores alertam: o rio está em processo de "extinção inexorável".
Escola Agroflorestal, da Cooperafloresta,desenvolve Educação Ambiental por meio da capacitação e conscientização das famílias agricultoras e comunidade em geral.
Na Amazônia brasileira, um grupo de agricultores tenta estabelecer a viabilidade econômica da extração sustentável de óleos naturais de plantas locais. O projeto Sementes da Floresta foi formado por agricultores levados originalmente para a Amazônia num programa do governo que pretendia colonizar a região ao longo da Transamazônica.
O aquecimento global e os longos períodos de estiagem na Amazônia podem mudar de vez a conhecida paisagem densamente verde que dá forma e vida às florestas tropicais. Pesquisa publicada na edição desta semana do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) revela que os dois mais recentes períodos sem chuva no bioma, conforme demonstrado pela baixa do nível de água no Rio Negro, registrada em Manaus, em 2005 e 2010, têm deixado efeitos que ainda persistem no local.
Estima-se que 25% do território uruguaio e paraguaio e, pelo menos, 10% do argentino estão em mãos de empresários extranjeiros, enquanto em outros países da região, os latifúndios privados multiplicam-se mcomo fungos. Esta nova forma de conquista neo-colonial se intensificou nos últimos cinco anos e afeta sobretudo os países da América do Sul.
Projetos de mineração, com megabarragens de rejeitos, ampliação e implantação de cavas e novas pilhas de estéril, suprimirão, caso licenciados, importantes áreas do bioma Mata Atlântica na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O governo federal controlará a entrada dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) no país. A substância é usada em espumas de vários tipos e aparece como uma das principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio. Com a instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21), haverá cotas específicas para a importação do material.