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Gratidão a Augusto César Cunha Carneiro.

Nesta singela homenagem, a Fundação Gaia partilha com seus amigos e colaboradores, frases e ideias deixadas por Augusto César Cunha Carneiro, que inspiram e revelam a pessoa sui generis que ele foi durante seus 91 anos de vida, findos em 07 de abril de 2014.

Monitoramento brasileiro de florestas inspira plataforma internacional.

O sistema de vigilância Global Forest Watch une tecnologia de satélite e dados abertos para o acompanhamento da gestão de áreas verdes em todo o globo. Projeto pioneiro do Brasil inspirou criação da ferramenta. O sistema de monitoramento de devastação da Amazônia inspirou um projeto internacional desenvolvido pelo Google, Programa das Nações das Nações Unidas para Meio Ambiente (Pnuma) e Word Resources Institute (WRI). No ar desde a semana passada, a plataforma Global Forest Watch oferece um mapa interativo, mostra os pontos de ganho e perda de áreas verdes e oferece um quadro geral sobre o desmatamento no mundo.

Floresta privada ajuda o país a cumprir metas.

Após amplo debate com o setor empresarial, organizações não governamentais, academia, Estados e municípios, o governo federal estabeleceu um plano de metas para a aplicação, em nível nacional, dos objetivos para 2020 definidos pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), da qual o Brasil é signatário. Um dos compromissos entre os vinte anunciados no ano passado é proteger 17% do território dos diferentes biomas brasileiros na forma de parques, reservas e outras unidades de conservação. No entanto, a Mata Atlântica, bioma mais rico e populoso do país, com floresta explorada desde o início da colonização, está longe dessa marca. Atualmente, apenas 9,5% da região se encontra em áreas protegidas.

Animação mostra os impactos reais do lixo marinho.

A animação Sources and impacts of marine litter (Fontes e impactos do lixo marinho), feita por Jane Lee, para o projeto MARLISCO (MARine Litter in Europe Seas: Social AwarenesS and CO-Responsibility) conseguiu, em menos de quatro minutos, resumir de forma bem didática as principais fontes de lixo marinho: aquele que é jogado no chão ou se dispersa no caminho até um aterro sanitário; os petrechos de pesca que são abandonados, perdidos ou descartados (PP-APD) no mar; a garrafa PET que se fragmenta em pedaços menores de plástico; o cotonete que é descartado no vaso sanitário; as microesferas de plástico que estão presentes em cremes dentais e que fluem pelos ralos; as máquinas de lavar que depositam microplásticos nos cursos d’água; os microplásticos que absorvem químicos tóxicos e que são ingeridos por animais e acabam indo parar no topo da cadeia alimentar.

Livro revela segredos da Mata Atlântica preservada.

Em “Ka’á-eté: A Floresta Atlântica Intocada”, Octavio Campos Salles retrata com 161 fotos a diversidade da parte melhor preservada da mata; lançamento com noite de autógrafos acontece no próximo dia 24 de abril, às 18h30, na Livraria da Vila da alameda Lorena, em São Paulo; exposições, palestras para estudantes e site complementam projeto do fotógrafo.

Desmatamento andino provoca “tsunami” amazônico.

O desmatamento, especialmente nos Andes da Bolívia e do Peru, é o que mais agrava as inundações na bacia do rio Madeira, que este ano adquiriram status de catástrofe na Amazônia boliviana e em seu desaguadouro brasileiro. Essa é a análise de Marc Dourojeanni, professor emérito da Universidade Nacional Agrária de Lima, em contraste com ambientalistas e autoridades bolivianas, que insistem em culpar as hidrelétricas brasileiras de Jirau e Santo Antônio pelas inundações sem precedentes que castigaram o departamento de Beni.

Para ganhador de prêmio Nobel, cheias no Norte e secas no Sudeste estão conectadas.

Você sabia que um cientista ganhador do Prêmio Nobel mora e ensina no Brasil? Talvez pense que ele é paparicado e ouvido em todas as questões relativas a seu campo de pesquisas. Pois saiba que não, muito pelo contrário. O Nobel radicado no Brasil é tratado como uma batata quente pelo establishment porque, há cerca de 40 anos radicado na Amazônia, é uma voz que clama no deserto (verde), alertando para a rápida destruição da floresta e suas graves consequências.

Pesquisadores transformam cerâmica velha em cimento sustentável.

Os cientistas já utilizaram resíduos de pisos e azulejos, itens sanitários e grés porcelânico. Um grupo de pesquisadores internacionais desenvolveu uma técnica que transforma resíduos cerâmicos em cimento sustentável. A nova possibilidade permite uma destinação mais útil e adequada para resíduos que seriam descartados em aterros ou lixões.

Empresas pedem que governos ajudem a reduzir emissões.

(NOTA DO SITE: Vale a pena ler este material porque demonstra como as empresas, as grandes geradoras de poluição global, estão se colocando, como se estivessem 'sob nova direção'!!!). Documento assinado por 70 das maiores corporações do planeta demanda uma resposta política rápida e focada para cortar a liberação de gases do efeito estufa e evitar as piores consequências das mudanças climáticas. O CEO da Univeler, Paul Polman, afirmou nesta terça-feira (8) que a companhia está perdendo em média R$ 900 milhões por ano devido a eventos climáticos extremos, como as enchentes no Reino Unido e o tufão Hayan nas Filipinas, que afetam suas instalações e o transporte de seus produtos.