O enfrentamento da colonialidade pelo jornalismo ambiental
Que beleza ver-se jovens se abrindo para outras relaçãoes humanas entre nós, vão muitíssimo além do supremacismo branco eurocêntrico que infecta nossa sociedade das Américas.
Que beleza ver-se jovens se abrindo para outras relaçãoes humanas entre nós, vão muitíssimo além do supremacismo branco eurocêntrico que infecta nossa sociedade das Américas.
A publicação desse material agora, quase cinco anos depois, é para ficar em arquivo e principalmente para vermos a linha do tempo de como essas corporações meritocratas e atuantes vigorosas do supremacismo branco eurocêntrico, atuam enganado a todos. Mas a casa caiu! Basta ver os artigos recentes que temos publicado. Percebem agora o porquê de chamar isso que está aí de crime corporativo? Como se vê no texto, estamos na mesma linha de muitos personagens sérios nessa visão de mundo meritocrata do pós IIª Guerra no chamado 1º Mundo.
Por que publicar essa matéria? Porque ela nos mostra como a visão de mundo eurocêntrica age em todo o mundo, desde o século XVI. E a similitude com nossa realidade está na mesma ação de como os franceses e os ingleses manipularam na criação do estado de Israel em 1948, sendo o mesmo que os ditadores militares brasileiros fizeram no início dos anos 70 com os povos da Amazônia, todo o centro oeste e o Cerrado. Repetiu-se o que os ibéricos fizeram com o continente da América do Sul no século XVI com suas capitanias hereditárias dos portuguesas e as 'encomiendas' dos espanhóis.
Observa-se nesse texto as visão de mundo que definem a ideologia do supremacismo branco com a expressão do capitalismo a qualquer preço. Mesmo que seja sobre a saúde das gerações presentes e futuras.
Observar o que se está fazendo para tentar resolver o horror dos 'forever chenicals'. E logicamente não se está buscando recursos com os meritocratas e empreendedores que tanto sucesso=dinheiro têm acumulado com a tragédia pública. Mas não tem problema… o dinheiro da sociedade vai ser desvidado de proejtos que beneficiariam a população para resolver o que o neoliberalismo e o supremacismo branco eurocêntrico vêm causando à Humanidade!
É. Ler, refletir e ver onde se está nessas "corredeiras e se aproximando das cachoeiras". "E constatar como estamos à deriva em meio a essa catástrofe em câmera lenta é repugnante". "Mas estamos desamparados, apenas observando o mundo descendo ..."
E agora, José? O que fazemos com esse crime corporativo que envolve todo o planeta? E onde estão os seus criadores, fabricantes, CEOs, acionistas, cientistas corporativos e todos os que manufaturam produtos comerciais e dispuseram para o povo? Como fazermos para que todos esses, literalmente, paguem por essa violência?
Mais uma denúncia que se junta a tantas e tantas outras onde se percebe como o empreendedorismo, tão decantado pela meritocracia, na verdade deveria ser chamado de vigarice e crime corporativo. Essa dissimulação para prejudicar a população é algo que vai além da ética mais básica.
Derradeira frase do artigo: "Vejam" ... fabricantes de plásticos ... "que vocês estão lucrando como empresas às custas da saúde e do bem-estar das pessoas". O prejuízo em termos de saúde da população, só com os disruptores endócrinos, o estudo mostra ter sido, no ano de 2018, de 250 bilhões de dólares!
E então? Será que ainda se pode ter quaisquer reticências em relação à proibição definitiva de TODAS AS RESINAS PLÁSTICAS?! Parece que não. E após sua proibição, incluindo a produção, a sociedade irá graditivamente decidir em que áreas e em que formas elas poderão ser retomadas com todo o cuidado para que jamais retornem a entrar em contato displicentemente com todos os ambientes do Planeta. Loucura? Mas atingirmos todos os seres vivos com síndromes derradeiras não é uma locura muitíssimo maior?