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ONGs afirmam que novo Código Ambiental de SC é inconstitucional.

O Grupo Pau Campeche, a Associação Catarinense de Preservação da Natureza (Acaprena) e a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi) encaminharam hoje, 17 de fevereiro de 2014, ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), um parecer solicitando a esses órgãos que entrem com Ação de Inconstitucionalidade contra a Lei 16.342 (Código Estadual de Meio Ambiente), sancionada em 21 de janeiro de 2014.

MS: Uso indiscriminado de agrotóxicos é alvo de MPF e MPT.

Grupo também vai discutir formas de prevenir e combater uso indiscriminado dos defensivos agrícolas. Brasileiro consome, em média, mais de 5 litros de agrotóxicos por ano. Foi criada na última sexta-feira (14), na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Mato Grosso do Sul, uma comissão que vai debater o uso dos agrotóxicos e os riscos que eles representam ao meio ambiente, à saúde do trabalhador rural, da população e consumidores em geral.

Pequenos agricultores sofrem pressão para abandonar terra, diz pesquisadora.

Os pequenos agricultores e as comunidades tradicionais brasileiras sofrem constante pressão para abandonar a terra. Isso ocorre porque ela é um bem valioso, disputado com o agronegócio e seus interesses, e ainda, em razão de dificuldades econômicas e falta de políticas públicas que assegurem a permanência no campo, como oferta de saúde e de educação. A avaliação é da pesquisadora Leonilde Medeiros, professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). De acordo com ela, o perfil do campesinato brasileiro é migrante. Diferentemente dos camponeses europeus, mais enraizados, no Brasil, o homem do campo’ precisa esforçar-se para permanecer na terra.

Tóxicos em produtos para a saúde sexual.

Com a maioria dos casais usando lubrificantes pessoais e mais de 80% das mulheres produtos sexuais, as chances são que cada um deles e/ou seu/sua parceiro/o encontrem substâncias tóxicas neles. A maioria dos consumidores ficam chocados ao saberem que, grande parte deles sendo rotulado como novidade, não são regulamentados o que deveriam por segurança já que são de uso interno. Algumas das consequências sobre a saúde que podem resultar pelas toxinas encontradas nestes produtos, são: câncer, redução na contagem de espermatozoides, THDA/Transtorno de Hiperatividade e Deficit de Atenção, danos ao fígado, resistência à insulina, defeitos de nascimento, só para citar alguns.

Itália é líder do mercado orgânico na Europa.

O mercado das indústrias de alimentos orgânicos sobe às alturas na Europa. De acordo com pesquisa feita pela AIAB (Associação Italiana de Agricultura Orgânica), com base na análise de mercado executada pela Fundação italiana de Pesquisa em Agricultura Orgânica e Biodinâmica (Ismea – Gfk Eurisko-Itália), no primeiro semestre de 2013 houve uma queda de 3,7% no consumo de alimentos convencionais, mas o crescimento do consumo de alimentos orgânicos foi de cerca de 9% .

O homem não produziu o milho sozinho.

O clima está, para muitos, na origem do milho a partir do seu ancestral selvagem há 10.000 anos. Não é uma criação agronômica dos habitantes da América Central. A reportagem é de Nicolas Constans e publicada no jornal francês Le Monde, 13-02-2014. A tradução é de André Langer.

A naturalização da obsolescência.

Você se lembra de quantos celulares já teve? Por que motivos trocou sua última geladeira? Por quanto tempo espera usar seu novo computador? E por quanto tempo usou o anterior? Quanto se fala em produtos eletroeletrônicos as questões relativas ao tempo de vida útil dificilmente são associadas à questão da sustentabilidade. Não é só falha dos consumidores. A própria regulação estatal (demarcada pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos) omite falar no problema da obsolescência dos produtos.