Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, agricultores tentam criar novo modelo de desenvolvimento na Amazônia.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
Sob ameaça de madeireiros e pecuaristas, colonos fazem extração sustentável de óleo de andiroba, castanha-do-pará e cupuaçu.
Em 1943, o etnólogo alemão naturalizado brasileiro Curt Nimuendajú produziu documento que se tornou referência no estudo das etnias indígenas no país, com o nome de Mapa etno-histórico do Brazil e regiões adjacentes. Pertencente ao acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, o material agora é parte integrante do programa Memória do Mundo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Além de reconhecer a importância do mapa, o projeto facilita a preservação.
Nota do organizador do site: O "sistema" é tão cínico que se apropria de quaisquer movimentos, atitudes, ações e convicções que seus adversos tenham e com a maior desfaçatez começa a propagá-los como se seus fossem e realmente acreditassem neles. E pior e mais dramático! Pegam a premissa ou o termo maior que lhes identificam e passam a tergiversá-los de tal forma que em seguida já estão completamente descaracterizados e totalmente diferente da proposta origina. Passam então a ser, na verdade, entendidos com esta nova face. E este é o caso desta "fazendinha ecológica" montada por quem abomina e demoniza quaisquer ações que realmente sejam ecológicas. E o cinismo da senadora Kátia Abreu não tem medidas e a CNA monta em Brasília, e dirigida às criança, a "sua fazendinha ecológica" como uma ação pedagógica para demonstrar o quanto o "agronegócio" tem de "ecológico" em suas práticas e em seus paradigmas!
"A maioria dos 550 suicídios no período de 2000 a 2011, como registrado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, são de jovens entre 17 e 29 anos", escreve Marina Silva Guarani-Kaiowá, ex-ministra do Meio Ambiente, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 28-10-2012.
O líder histórico dos indígenas da Amazônia, Raoni Metuktire, solicitou nesta segunda-feira (10) que as Nações Unidas e a comunidade internacional pressionem o governo de Dilma Roussef para que revise os projetos de desenvolvimento industrial na Floresta Amazônica e que, sobretudo, preserve os direitos dos povos autóctones.
O cacique Raoni arrecadou cerca de 18 mil (R$ 48,4 mil), com uma campanha publicitária veiculada em países europeus, para construir uma nova aldeia na fronteira entre Mato Grosso e Pará. A ideia é que ela fique próxima do local onde vive sua tribo e sirva como uma espécie de posto de fronteira para protegê-la. Assim, os índios ocupariam a área que, segundo eles, estaria ameaçada.
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS) cassou nesta terça-feira (30) liminar (decisão provisória) de um juiz federal de Naviraí (MS) que determinava a desocupação pelos índios guarani-kaiowá de área na Fazenda Cambará, em Iguatemi, a 466 km de Campo Grande.
Equipe do Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (MPF/MS) acompanhou os representantes da comissão externa do Congresso Nacional, em visita à área indígena Pyelito Kue, na fazenda Cambará, em Iguatemi, sul do estado. Os sete congressistas visitaram o acampamento que se tornou mundialmente famoso após uma carta dos indígenas explicando a sua luta pela terra ser interpretada como ameaça de suicídio coletivo.
O drama dos Guarani-Kaiowá, de Mato Grosso do Sul, chamou a atenção das redes sociais nas últimas semanas, mas não tem comovido as autoridades do estado, conforme demonstram documentos divulgados pelo Wikileaks.
Jovens Xokleng da Terra Indígena de Ibirama, Santa Catarina, descobriram uma nova modalidade para mostrar sua cultura e raízes: oferecem a realização de trilhas, dois quilômetros Mata Atlântica adentro. A oferta é nova e, se vingar, pode ser uma fonte de recursos para a comunidade.