Infográfico com 10 dicas para evitar disruptores endócrinos dentro e fora de casa
Mais um chamamento para que evitemos essas substância que danificam o futuro de todas as nossas futuras descendências. Despertemos!
Mais um chamamento para que evitemos essas substância que danificam o futuro de todas as nossas futuras descendências. Despertemos!
Reflexões sobre o quanto o consumismo e o desconhecimento do consumidor urbano contamina o belíssimo trabalho, humano e fraterno, dos agricultores e o ambiente em que todos vivemos.
Retomada dessas informações que deveriam ficar indeléveis em nossos corações e mentes. O flúor, junto com o bromo e o cloro, deslocam o iodo da tiroxina materna, indispensável para a formação cerebral do feto.
Se há o reconhecimento dos médicos ginecologistas obstetras sobre as danos que os perfluorados causam a todos, como continuam no cotidiano de nossas casas?
O Canadá lutando contra o envenenamento da população pelos negócios de 'junk food'. Agora trazer para o Brasil e ter-se a certeza de que isso nem passa pela mente de ninguém, de órgãos controladores a consumidores.
Mais uma informação total e absolutamente desconhecida no Brasil ! E depois não sabemos porque a população está tão suscetível a doenças.
25 anos depois, de novo a reportagem que levou ao conhecimento do livro de T.Colborn, Our Stolen Future. Hoje o livro é Count Down: tradução livre: Contagem Regressiva, S.Swan.
Impossível não se ficar indignado com a irresponsabilidade das empresas gerarem substâncias que, imitando os hormônios, feminizam os machos e agridem as fêmeas.
Trabalho que traz a novíssima constatação de que, além de feminizar os machos, os ftalatos também afetam o desenvolvimento cerebral dos seres vivos quando na fase gestacional.
Avaliação de pesquisa também publicada aqui, agora. Informação novíssima. Importantíssimo conhecer os efeitos desses plastificantes. É imprescindível por amor a nossos descendentes.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino