Pesquisa paradigmática se saber como o glifosato está interferindo na ecologia global. E se ataca todos os vegetais, lembrem-se de seus microbiomas e de suas floras intestinais! Leia mais
Texto paradigmático porque transforma a visão da natureza e da vida da competitividade para a cooperação. Contraria o individualismo e a exclusão como visão civilizatória. Leia mais
Texto científico, colocado sucintamente, para trazer à baila, este novo olhar sobre um aspecto fundamental quanto à ecologia da saúde humana. Leia mais
Maior revolução agrícola que poderia ter acontecido nos trópicos. Acabaram os discursos da ‘fome no mundo’, dos agrotóxicos, dos adubos solúveis, da ‘Revolução Verde’ do pós guerra, do poder econômico dos latifúndios e das transnacionais.. Leia mais
Mais um presente da escritora e jornalista sobre o continente gelado. Leia mais
Texto que extrapola a realidade dos EUA, ampliando-se para todos os países que se voltaram a explorar a agricultura, como Brasil, Argentina e outros. Leia mais
Maravilha da vida de integração, cooperação e harmonia entre os seres vivos da terra que mantém a Vida na Terra. Leia mais
Informação importante que mostra a ignorância de todos nós brasileiros que não preservamos este bioma. Leia mais
Pampa, bioma esquecido à margem do Brasil. Leia mais
Eliane Brum está no Tabuleiro do Embaubal, na Floresta Amazônica, onde as tartarugas vêm fazer seus ninhos. Image by João Luiz Guimarães. Brazil, 2019. https://pulitzercenter.org/blog/eliane-brum-why-amazon-center-world ELIANE BRUM Guest contributor Eliane Brum is a Brazilian writer, journalist, and documentary filmmaker. She has received more than 40 awards and honors at home and abroad, published five nonfiction books […] Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
