Rússia, glifosato e colheita
Material com algumas ‘notícias’ que muitas vezes passam desapercebidas, mas que mostram o quê o onde estamos.
Material com algumas ‘notícias’ que muitas vezes passam desapercebidas, mas que mostram o quê o onde estamos.
Análise de 116 indivíduos no Mato Grosso do Sul comprova a presença de produto altamente tóxico, banido há 30 anos em alguns países.
O pão nosso de cada dia, cada dia mais envenenado e mais prejudicial à saúde. Será?
É um veneno que nasceu como um antibiótico e como matava bactéria transforma-se em ‘herbicida’. Sistêmico, assim por estar dentro de toda a planta, não adianta lavar nem limpar o alimento contaminado por ele. Veneno puro!
A toxicologista do INCA (Instituto Nacional do Câncer), Márcia Sarpa, traz a fundamentação científica do mata-mato ser igual a mata=gente.
Enfim começa-se no Brasil a se falar o que determinadas partes do mundo já sabem há quase 30 anos: de que estas moléculas, dentre outras que estão em plásticos, por exemplo, são danosas aos homens.
As fusões e incorporações da Bayer/Monsanto, ChemChina/Syngenta e Dow/DuPont criam um controle quase total, por apenas cinco megacorporações, de todo o agrotóxico planetário! https://www.ewg.org/news-and-analysis/2018/03/thanks-scott-pruitt-30-million-pounds-brain-damaging-pesticide-will-be (NOTA DO SITE: […]
Reflexões de José Lutzenberger em maio de 1985. 33 anos antes da tentativa do atual Congresso eliminar a Lei dos Agrotóxicos de 1989, feita pela sociedade civil. http://www.fgaia.org.br/texts/APROBLEMATICADOSAGROTOXICOS.joselutzenberger.maio1985.pdf […]
O ‘mata-mato’ que, ao se imiscuir em nosso alimento, vai virando ‘mata-gente’. https://www.theguardian.com/us-news/2018/apr/30/fda-weedkiller-glyphosate-in-food-internal-emails A FDA (nt.: agência norte americana de alimentos e medicamentos) testou amostras de alimentos quanto […]
Mesmo proibido em termos nacionais o uso urbano, o ‘mata-mato’ é aplicado em todos os lugares….
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino