Mais uma demonstração de que as atuais estruturas federais seguem a cartilha das transnacionais de venenos. Ao mesmo tempo que libera geral, tranca as análises de quanto de agrotóxicos estão em nossos alimentos.
Aqui está desnudado o que estas corporações fazem para cumprirem sua doutrina de praticarem, com o conluio de seus 'feitores', o crime corporativo de forma social e legalmente aceitáveis.
Material que vale a pena conhecermos para sabermos o que são estes venenos agrícolas e como eles podem ser os responsáveis por muitas das síndromes que aparecem em nossas vidas.
É impressionante como o supremacismo branco e a doutrina da colonialidade dominam todos os corações e mentes destes praticantes da chamada agricultura industrial! A saúde dos seres vivos e dos ambientes, definitivamente não interessa, mesmo que sejam seus filhos. O lucro turva e cega a cada um e a todos.
Proibido há mais de dez anos na Europa, por exemplo, por todo o dano que esse veneno causa, a Anvisa ter dúvida de eliminá-lo no Brasil, surpreende! Por que será?
O ícone dos agrotóxicos, tendo o químico, P.Muller, recebido o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1948, por sua descoberta do DDT como inseticida. Mas hoje é tido como um veneno terrível e disruptor endócrino. O primeiro reconhecimento do veneno que é, foi feito por Rachel Carson, em 1962.
Um vistaço sobre esse veneno que está inviabilizando todas as formas de vida por perturbar, de forma definitiva, todas as interações entre os vegetais planetários.
Se esses fatos não demonstram o cruel crime, corporativo, das empresas de agrotóxicos, dos plantadores do 'agronecrócio', travestido de agronegócio, além de todos os políticos e administradores públicos, nada mais poderá ser considerado como um crime.
O efeito bumerangue em relação à contaminação dos povos afortunados do primeiro mundo, pode 'salvar' a saúde humana e ambiental dos povos do terceiro mundo. Esses, por ignorância, displiscência ou omissão, permitem ser agredidos pelos seus 'agronecrócios' nacionais.
Mais uma notícia que nos dá mais subsídios para entendermos o quanto devemos apoiar e consumir o que vem da chamada agricultura orgânica e condenar, definitivamente, o agronegócio='agronecrócio', individualista, monocultural e etnocida.
