Saúde infantil (Pág. 7 de 9)

Estudo conecta químico detectado em plásticos e alimentos processados elevando a pressão arterial de crianças e adolescentes.

Aditivos de plásticos conhecidos como ftalatos são inodoros, descoloridos e estão exatamente presentes em todos os lugares: eles fazem parte de revestimentos como pisos e forros, copos de plástico, bolas de praia, filmes de embalagens, tubos intravenosos e—de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: equivalente ao Ministério da Saúde)—nos organismos da maioria dos norte-americanos. . Um grande número de evidência sugere que uma exposição aos ftalatos por ingestão alimentar (que pode lixiviar da embalagem e se misturar com o alimento) pode gerar significativas anormalidades metabólicas e hormonais, especialmente durante o desenvolvimento nas primeiras fases da vida.

‘Químicos de alta periculosidade’ detectados em produtos infantis.

Em uma análise feita pela Environmental Health News, de milhares de relatórios das maiores companhias norte-americanas mostram que os brinquedos e os produtos infantis contém baixas doses de dezenas de químicos industriais, incluindo alguns ingredientes surpreendentes para o público interessado nestes tipos de contaminações. Estes relatórios foram apresentados pelas 59 grandes companhias como Gap, Mattel, Gymboree, Nike, H&M e Wal-Mart, para cumprirem uma lei estadual sem precedentes.

MPF/SP recorre para que Anvisa obrigue fabricantes a informar presença do Bisfenol-A (BPA).

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), órgão do Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP), protocolou recurso de apelação contra a sentença da Justiça Federal que negou seu pedido de que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) seja obrigada a exigir que os fabricantes informem, ostensiva e adequadamente, a presença do Bisfenol-A (BPA) nas embalagens e rótulos que contenham essa substância em sua composição.

Por que as crianças francesas não têm Deficit de Atenção?

Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?

É preciso regulamentação e conscientização para evitar o consumismo infantil.

Nós vivemos em uma época que a publicidade está em toda a parte e o consumo é incentivado a todo instante, inclusive entre as crianças, que ainda não têm capacidade crítica para avaliar a real necessidade daquele bem que está sendo vendido. Muitas vezes, levados pela mídia e pela campanha promovida pelos próprios coleguinhas, os filhos apelam, sem compreender, mas insistentemente, aos pais, usando a famosa expressão: Compra!

Como envenenar crianças.

Nossas crianças estão sendo silenciosamente envenenadas por ingerirem bebidas e comidas nocivas. Todas amplamente anunciadas na TV e na internet, de modo a criar hábitos perenes de consumo.