Suíço ensina crianças em Salvador a fabricar violinos a partir do PVC.
O luthier suíço André-Marc Huwyler está em Salvador até o dia 3 de agosto para ensinar jovens baianos a fabricar instrumentos sinfônicos com plástico PVC.
O luthier suíço André-Marc Huwyler está em Salvador até o dia 3 de agosto para ensinar jovens baianos a fabricar instrumentos sinfônicos com plástico PVC.
Uma mulher grávida que vive perto de uma fazenda onde são utilizados pesticidas tem 66% mais chances de ter uma criança autista, revelaram pesquisadores da Universidade da Califórnia Davis em um estudo publicado nesta segunda-feira (nota do site: ver este tema no site onde consta vários textos sobre o mesmo).
Poucos se deram conta de que, a 4 de abril deste ano, a presidente Dilma assinou a Resolução 163/2014, do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda), que proíbe publicidade abusiva direcionada a crianças e adolescentes. Como alertou o jurista Dalmo Dallari, preservou-se o direito constitucional de liberdade de expressão. Limitou-se, porém, o de liberdade de comércio, que deve ser restrito quando ameaça direitos humanos.
A Grã-Bretanha está lançando uma ampla pesquisa para averiguar se celulares e outras tecnologias sem fio afetam o desenvolvimento mental de crianças. O estudo – financiado por governo e indústria – vai monitorar 2.500 crianças de 11 e 12 anos. Testes de sua capacidade cognitiva – como habilidades de pensamento, memória e atenção – serão feita e, depois, repetidos em 2017 para comparação.
Um amplo estudo realizado na Suécia mostra que os fatores ambientais são tão importantes quanto a genética como causa do autismo. “Ficamos surpresos com o resultado, porque não esperávamos que os fatores ambientais fossem tão importantes para o autismo”, comentou Avi Reichenberg, pesquisador do Mount Sinai Seaver Center for Autism Research, em Nova York (nt.: novamente aqui está a tragédia da 'competência' na transmissão da informação ... diz tudo, mas não acrescenta nada!! Que substâncias são estas? Onde podemos encontrá-las objetivamente para que possamos evitá-las?).
Um estudo recente detectou de que para cada 01 (um)% de aumento em malformações genitais em meninos recém nascidos, havia um aumento associado de 283% quanto ao autismo. Esta correlação entre malformação genital e autismo oferece forte sustentação para a noção de que o autismo é o resultado de uma superexposição parental a tóxicos ambientais. O flúor sozinho que está sendo agregado a muitos suprimentos de água pública em todos os EUA, pode contribuir na queda, em média, de sete pontos no QI de uma criança.
Um estudo em andamento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP) busca avaliar se um instrumento conhecido como Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) pode ajudar profissionais de saúde da atenção básica a identificar sinais iniciais associados a transtornos do espectro do autismo (TEA).
Uma em cada 68 crianças americanas tem autismo, de acordo com as estimativas reveladas nesta quinta-feira (27) pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos, o que representa um aumento de 30% em comparação com os números anteriores, divulgados em 2012.
Para cumprir promessa de entregar seis mil creches até o fim do mandato, governo compra prédios de PVC, uma solução emergencial que pode representar risco às crianças. Nota do Site: UMA POSSÍVEL TRAGÉDIA BRASILEIRA! Material extremamente questionável quanto à saúde pública - PVC - vira creche para crianças!! A irresponsabilidade é tamanha que se pode estar contaminando crianças desde a mais tenra idade por questões puramente interesseiras, politiqueiras e corrupção (?). Quem quiser aprofundar um pouco mais a questão desta resina, vá ao site e acesse este nome. OUTRO DESTAQUE É A ALEGAÇÃO DE QUE AS CHAMAS NÃO SE PROPAGAM NO PVC- ISTO QUER PROVAVELMENTE DIZER QUE PODE HAVER ALTA CONCENTRAÇÃO DOS RETARDADORES DE CHAMAS - ÉTERES POLIBROMADOS DIFENILOS/PBDEs (ver
O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) instaurou inquérito civil público para apurar denúncias de violência obstétrica em estabelecimentos de saúde na capital paulista. A violência obstétrica implica agressões físicas ou emocionais por parte de profissionais de saúde durante o atendimento às parturientes, nas redes pública e privada.