Amazônia Sem Garimpo – Animação (Narração em Yanomami)
Linda e triste, mas com muita determinação que mostra como os povos originários devem ser honrados, respeitados e estarem essencialmente dentro da alma brasileira.
Linda e triste, mas com muita determinação que mostra como os povos originários devem ser honrados, respeitados e estarem essencialmente dentro da alma brasileira.
Demonstração de que a floresta em pé e com o conhecimento dos povos originários, não há desmatamento, fome, agronegócio, etnocídio nem ecocídio. Há vida que se mantém há muitos e muitos séculos.
Que maravilha ver os jovens dos povos originários mostrando sua cara. Seguem as trilhas abertas por grandes anciões brasileiros como Raoni, Ailton Krenak,, David Kopenawa e tantos outros homens honrados.
Sem dúvida um crime civilizatório! Como se pode levar aquilo que tem de pior no processo agrícola do que o plantio da soja como se fosse o único caminho de inclusão dos povos originários. Mas há reação e isso é que importa.
Que maravilha! E foi desse povo que o atual presidente troçou falando que os homens eram pesados em 'arrouba' como se fossem animais e não seres humanos. A pergunta é: quanto humano é um político como esse?
Respeitar a vida, a cultura e a tradição dos povos originários de todo o nosso país é o mínimo, depois desses longos 500 anos de etnocídio. Todos são Brasil.
Texto que nosso site considera incontestável. Reflete exatamente o que temos acreditado e externado por todos esses anos. Essa é a essência da doutrina e da ideologia do que temos considerado como o supremacismo branco eurocêntrico.
Mesmo que sucinta, a matéria traz a realidade de como está o Brasil no momento. As comunidades dos 'parentes', dos povos originários, cada vez se tornam mais ativas, vivas e presentes no nosso cotidiano. Que belo, que linda oportunidade de acolhermos toda a diversidade de todos os tipos que abriga nosso país.
Krenak como sempre nos trazendo uma percepção de que países como o nosso esquecendo que não são caricaturas do eurocentrismo, poderiam viver mais felizes, harmônicos e integrados consigo, com os seres planetários e toda a Vida terrena.
Enfim o 'progresso', hoje mal visto e mal fadado pelos povos hoje chamados de 'desenvolvidos', chega com toda a força, aos povos originários. E irônico, justamente naquela parcela da humanidade onde os 'pensadores' do 1º mundo, consideram como os repositórios de uma outra visão de mundo onde a comunidade esteja acima do narcisista e individualista supremacismo branco que nasceu entre eles.