A Lava Jato e o garimpo ilegal em terras indígenas
A Lava Jato e o garimpo ilegal em terras indígenas. Investigados financiavam garimpo nas terras dos Cinta-Larga, em Rondônia.
A Lava Jato e o garimpo ilegal em terras indígenas. Investigados financiavam garimpo nas terras dos Cinta-Larga, em Rondônia.
Belo Monte e a destruição dos povos indígenas. O que mais assusta é o etnocídio praticado sob a égide de um Estado constitucional.
Belo Monte já é uma realidade. Luta de décadas, desde a época da ditadura quando não havia o embuste das 'público/privadas', perdida pelo mesmo poder de sempre!
Nós existimos. Luta pela terra e autodeterminação, reflete a professora Oiara Bonilla.
Astronomia Tukano, estudo realizado por dois cientistas brasileiros junto à comunidade amazônica.
Astronomia dos nativos do Brasil, conhecer as constelações brasileiras, e ver como viam (e ainda vêem) o céu noturno.
Terras indígenas e redução do desmatamento. Estudos expõem a importância da demarcação não só pelo respeito cultural como para mitigar as mudanças do clima.
A conservação de terras indígenas é importante não só para a manutenção do modo de vida desses povos, mas também para a política de clima no Brasil. De acordo com estudo do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) em parceria com a Sociedade Alemã para a Cooperação Internacional (GIZ), que será lançado nos próximos dias, os territórios indígenas na Amazônia brasileira representam uma reserva de cerca de 13 bilhões de toneladas de carbono (46,8 bilhões de toneladas de CO2) – 30% do que existe estocado na floresta.
Os índios estão mais fortes, mas forças anti-indígenas também. São as palavras do escritor Felipe Milanez no mesmo tempo do lançamento de seu mais novo livro.
Belo Monte, processo de aniquilar os povos tradicionais da Amazônia, além da destruição da floresta e da degradação social e ambiental de toda região, para salvar o interesse econômico de muito poucos.