“Por que quem invade terras indígenas não é tratado como terrorista?”
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
“Vivemos envolvidos por Deus. Vivemos no lado de Deus. Vivemos nas mãos de Deus. Deus tem em suas mãos toda a criação: terra”, escreve Justino Sarmento Rezende, do povo Ʉhtãpinopona-Tuyuka. http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/584953-cosmovisao-indigena-criacao-encarnacao-e-saida-desse-mundo […]
Pesquisa com geoglifos indica que Amazônia teve uso sustentável há milhares de anos. https://www.oeco.org.br/reportagens/as-pistas-deixadas-sobre-como-era-viver-na-amazonia/ Por Vandré Fonseca quarta-feira, 05 setembro 2018 08:48 Foto: Jenny Watling. […]
Na região da bacia do Xingu a expansão do agronegócio tem causado sérios impactos na vida de agricultores e indígenas. Instituto Socioambiental Publicado em 28 de mai de 2018 Documentário […]
Documenta através do relato de jovens guerreiros a comparação entre a vida na cidade e na aldeia.
Violência e mentiras sobre as comunidades indígenas na trilha de Belo Monte. Tragédia nacional!
Cercados por minas da Vale do Rio Doce, desde a ditadura, os Xikrin - Kaiapós - enfrentam a presença de metais pesados no rio Cateté.
Documentário que mostra a tragédia da agressão à natureza e daí à Vida, por governos atrelados ao desenvolvimentismo e à 'economia verde'.
Garantir posse de terra indígena é barato e ajuda ambiente, diz estudo.
A preciosidade da fala e da partilha. O papel da imprensa e as políticas públicas na Amazônia, na visão de Sydney Possuelo.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino