Para onde foram as andorinhas?
Documentário belo e dramático onde se mostra a estupidez do 'progresso' do agronegócio terminando com a riqueza humana, cultural e ambiental dos povos originários.
Documentário belo e dramático onde se mostra a estupidez do 'progresso' do agronegócio terminando com a riqueza humana, cultural e ambiental dos povos originários.
Nosso website honra e agradece estas reflexão e elucidação, sobre os novos caminhos de nosso futuro acolhido.
Povo originário do Amapá, guardião da floresta, da biodiversidade e das tradições dos povos da Terra.
Povos originários tratados como invasores e surrupiadores.
Diferente de outros continentes, ainda temos os povos originários entre e que muito poderão nos ensinar como viver na e da natureza.
Conflito entre a Vida e a Morte. Entre a Ética e o Lucro. Entre o Ser e o Ter.
Devastação ambiental se transforma em devastação etno-cultural. Lucro acima da cultura e da ética.
Momento histórico no Brasil com a efetiva participação cidadã e autônoma dos povos originários. Vive o Povo Brasileiro!
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino