Primeira indígena norte americana em posto federal, na história dos EUA
Fato importantíssimo. Deputada pertencente a povos originários dos EUA, pela primeira vez assume o equivalente ao ministério do interior.
Fato importantíssimo. Deputada pertencente a povos originários dos EUA, pela primeira vez assume o equivalente ao ministério do interior.
Mesmo que seja difícil para uns, a ONU reconhece que conhecimento dos povos originários será fundamental para um mundo mais sustentável, no pós pandemia.
Se os eurodescendentes tivessem mais sensibilidade frente a ignorância e arrogância, desconhecidas, dos nossos ascendentes, seríamos e estaríamos num outro país e numa outra humanidade, muito muito mais rico por ser culturalmente diverso.
Ah! se nós os eurodescendentes que optamos estar neste continente, abríssemos o nosso coração aos povos originários, como não fizeram nossos ancestrais, que País e cultura teríamos, hein!
Importante homem que vem transcodificando a riqueza dos conhecimentos dos povos originários de nossa terra, destaca os Tupi-Guarani, para a compreensão da visão de mundo ocidental que predomina entre o povo brasileiro.
Depoimento muito mais humano que muitos 'humanos' não conseguem alcançar por absoluta incapacidade de amor à Vida. Ouçamos por quem traduz, para os ineptos, as Vozes na, da e com a Floresta.
Cosmovisão de povos com quem estamos há mais de 500 anos e ainda, por absoluta displicência, ignorância e arrogância, deixamos de nos aculturar de sua integração com a Vida, ao optarmos pelo auto-extermínio.
Posição honrada e justa do representante do Ministério Público Federal ao tratar das questões que envolvem a mineração em terras indígenas.
Texto publicado na íntegra por solicitação da Agência Pública, importante mídia nacional. Além disso, teremos a grata satisfação de acessar à toda entrevista deste grande cidadão brasileiro.
Maravilhosa reflexão onde, com humildade, os pensadores começam a reconhecer o equívoco dos ancestrais brancos quando não se abriram para os povos originários.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino