Incrível como essa sociedade autofágica não tem nenhum movimento de amor e acolhimento às nossas crianças em seus primeiros momentos existenciais, com ações que são reincidentemente criminosas.
NOTA 1: Sem dúvida que os Fantasmas Famintos e o rei Erisícton da Tessália, são caricatos diante dessa voracidade e sentido criminoso que essas corporações nos jogam no rosto, cotidianamente.
NOTA 2: Sem dúvida que os Fantasmas Famintos e o rei Erisícton da Tessália, são caricatos diante dessa voracidade e sentido criminoso que essas corporações nos jogam no rosto, cotidianamente.
Por que nos interessaria essa matéria do Canadá? Ser a mesma realidade de pressão política e econômica por serem as corporações as mesmas em todo o mundo. E principalmente o que o ‘lobby’ que se quer institucional no Brasil, mostra ser na manipulação da sociedade.
Estando cada vez mais claro que o petróleo deve ser abandonado por todas as razões por demais conhecidas quanto à emergência climática, como colocar em perigo algo que é uma patrimônio da humanidade?
Notícia trazida pela própria mídia inglesa através do The Guardian onde mostra o que representa hoje o que a chamada Dama de Ferro fez com os serviços públicos ingleses. A doutrina se baseava como se a solução fosse dar para a iniciativa privada que só trabalha com o lucro voltado para seus acionistas e não para a população, os serviços que só ao público interessa.
Realidade que mostra como o liberalismo e a visão privatizante trazem o equívoco de que o capitalismo pode lidar com áreas que representam mais o interesse público do que o da iniciativa privada. O desafio é qualificar o funcionário público que opta trabalhar para o público e não para si mesmo como se privado fosse.
Mais um paradoxo europeu! A Comissão Europeia exige que os países tenham ações ‘ecológicas’ e lógicas, mas como são seus países os maiores donos de todos os venenos planetários, cortá-los em casa já é outra história.
Demonstração que opção suicida da atual sociedade planetária é uma realidade que se mostra na indiferença e na estupidez que se mostra na extinção progressiva da vida selvagem da Terra.
Há 50 anos foi quando começou a atual tragédia que se vê repetida pelo ex-capitão que segue a cartilha dos militares que fizeram essa terrível opção pela morte de gente e da Amazônia que hoje se fraga a cada dia. Triste herança nos deixou a ditadura militar.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
