Química sintética: Relatório diz que flúor em nível duas vezes maior que o limite recomendado está relacionado a menor QI em crianças
Publicação importantíssima porque questiona determinados paradigmas da química -sintética- moderna como se natural fosse. E também, em nosso ponto de vista, ainda ignoram que a mesma ciência 'moderna' demonstra que a visão de Paracelsus, gerador desde a Idade Média, de que as relações de dose e efeitos seriam as que demonstrariam seus efeitos tóxicos, já não vige mais nas substâncias que são disruptoras endócrinas. Principalmente porque os mesmos elementos chegam à Vida via formulações totalmente diferentes. Umas são constituídas de forma natural e as outras de forma artificial. Parecem, nos paradigmas atuais, esquecer de que Paracelsus tratava de moléculas naturais, mas hoje lidamos com moléculas sintéticas. Além do mais, sempre apresentadas de maneira desconexas sem levarem em conta a enxurrada de produtos formulados por estas mesmas substâncias independentemente se naturais ou sintéticas. E assim o elemento não está mais como se apresentam naturalmente, mas em fórmulas que a Vida desconhece. Assim, perguntamos: como se pode considerar que as sintéticas serão degradas se a Vida nem sabem quem elas são?