A humanidade desenraizada, em agonia civilizatória
Longo texto com importante e esclarecida percepção sobre a crise civilizatório que a humanidade vive nesse momento histórico.
Longo texto com importante e esclarecida percepção sobre a crise civilizatório que a humanidade vive nesse momento histórico.
A Organização Mundial das Nações Unidas conclama uma solução para os plásticos, mas será que não se deveria é exigir que as donas de polos petroquímicos deixem, imediatamente, de produzir os descartáveis. O povo é obrigado ao descarte.
Microplásticos em todos os ambientes e em todos os corpos. Como excluirmos esse invasor, de todos os corpos, que nós mesmo sempre estamos dispersando e descartando?
Reflexões que confirmam a integração dos seres humanos dentro da harmonia planetária como um dos organismos, sem mais nem menos, que lhe constituem em sua maravilhosa diversidade.
Mais um chamamento para que evitemos essas substância que danificam o futuro de todas as nossas futuras descendências. Despertemos!
Enfim esta ideologia que tomou conta de parte da sociedade ocidental que persegue e exclui toda a diversidade étnica, cultural e religiosa da humanidade, precisa ser detida.
Radiografia global de uma visão de mundo ligada a muitas crises políticas que vários países têm vivido e que estão trazendo distopias sociais e cisões sociais.
Visão de mundo que privilegia a descolonização de todos os continentes que, há mais de 500 anos, vem sofrendo a arrogância do supremacismo branco, cada vez mais identificado com o eurocentrismo.
Reflexão atual desta inteligente e brava mulher que nos traz uma percepção inquestionável sobre a política global.
Discurso do eminente homem dos nossos tempos, Noam Chomsky, que faz uma retrospectiva e uma convocação para criarmos outro Campo contra a Sombra dos ‘Darth Vaders’ dos últimos 50 anos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino