Multinacionais: nenhuma opressão é pra sempre
Importante reflexão sobre as estruturas perversas de poder. Lastimável que num tempo que se propaga uma outra visão de humanidade, vivamos isso justamente nos espaços ditos 'evoluídos'.
Um clamor dramático, mas totalmente real para quem vem acompanhando, há mais de 30 a 40 anos, esse tema: moléculas sintéticas e seus efeitos sobre a saúde humana. E o mais trágico é a postura absolutamente inconsequente e de absoluto desprezo pelos resultados que a ciência ocidental vem demonstrando diuturnamente. Parece que nada é com as corporações petroagroquímicas e seus CEOs, acionistas, cientistas corporativos, funcionários e mais ainda os órgãos públicos que são pagos para defenderem a saúde das populações. Quando viemos, há anos, afirmando, sem temor, de que tudo isso é um crime corporativo estamos coerentes com o que esse documento nos escracha, sem pejo. Mas temos que reafirmar que esta é uma civilização autofágica, suicida e fundada no que tem de pior da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico que é adepto da doutrina do capitalismo cruel e indigno. E pior, parece que toda essa sociedade não está assentada na visão de mundo cristã, onde o paradigma básico é o amor ao próximo! Parece que ninguém tem filhos e descendentes que dizem amar!
Importante reflexão sobre as estruturas perversas de poder. Lastimável que num tempo que se propaga uma outra visão de humanidade, vivamos isso justamente nos espaços ditos 'evoluídos'.
'Commodities' é como se chama hoje as matérias primas que as colônias de agora abastecem o parque industrial dos Impérios para que tudo permaneça como sempre foi. E nós? Nutrimos em cada um de nós, viva e pujante, a doutrina e a ideologia da 'colonialidade'. E assim seguem os séculos.
Microplásticos na Antártida. Sem palavras. Originários da resina das garrafas de refrigerantes, óleo de cozinha, e tantas outras fontes, além das roupas 'ecológicas' feitas com estas fibras deste poliéster, o PET.
Reflexão do eminente centenário Morin sobre esta louca desumanidade atual da sociedade global. Triste realidade onde os ditadores, explícitos e implícitos, se projetam com a aquiescência, consciente ou inconsciente, de todos nós.
Denúncia fundamental do economista e professor universitário, clamando que despertemos e posicionemo-nos contra essa devastação social, econômica, ambiental e humana que assola atualmente o nosso país.
Mais uma vez 'The Story of Stuff Project', nos traz conteúdos que irão, sem dúvida, auxiliar-nos a sermos mais responsáveis e consequentes com o futuro de todas as gerações que estão aí e que virão depois de nós, egoístas e supremacistas.
Um clamor quase desesperado porque a doutrina e a ideologia da sociedade ocidental, sem dúvida a atual locomotiva da humanidade, embebidas, empregnadas e contaminadas pelo supremacismo branco, nem pestanejam com essa súplica de seus cientistas.
Cada vez fica mais explícito de que houve um equívoco ao se considerar as resinas plásticas e outras moléculas artificiais como IGUAIS às naturais. Não só não são como se mostram destruidoras da vida planetária.
Enfim os cientistas globalmente estão se posicionando fortemente para que a sociedade humana encare com mais seriedade, veemência e ética a orgia dos plásticos no planeta. Melhor seria, das MOLÉCULAS SINTÉTICAS=plástico, agrotóxicos, medicamentos e outras.
Aqui aparece o que nos imobiliza no enfrentamento à imensa crise ecológica global: a necessidade de mudarmos nossos hábitos e nossos privilégios que vão além dos discursos.