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Química sintética: Pelo menos 3.601 produtos químicos em nosso corpo vêm de embalagens ou utensílios de cozinha

A tragédia de uma notícia como esta é que o mundo já sabe que estas moléculas sintéticas são maléficas, desde os anos 80 ! O cinismo é tal que ainda se discute isso, mesmo a própria ciência ocidental, tão decantada como inquestionável, mostrando o mal que estas moléculas causam aos seres vivos, entre eles os humanos. Sim, não há como escapar: tudo isso se plasma como um crime corporativo. E mais, incluem-se nele, todos os administradores públicos e políticos de todo o mundo, sem descartar, é lógico, os CEOs e todos os envolvidos nas transnacionais dos ‘alimentos’ e todo o seu entorno. Leia mais

Mudanças climáticas: Queima total

Com escassez de terras, água e comida, nós, os idiotas brasileiros, simplesmente torramos toda a riqueza viva que a Vida nos colocou para sermos guardiões, por meia dúzia de mil réis! Que cidadãos planetários, somos, hein!? E mais, aviltando e roubando aquilo que é, pelo menos, de 200 milhões de habitantes da Terra, e que deveríamos cuidar em nome de todos os outros concidadãos planetários. E tudo isso porque os criminosos estão convencidos que a tal propriedade da terra lhes dá plenos poderes e direitos de degradarem o que não é deles por todos os tempos. São somente ínfimos ‘proprietários’ num milésimo de tempo quando se vê todo o tempo de antes e depois de sua passagem miserável por esta existência! Leia mais

Mudanças climáticas: Terras áridas já cobrem 45% da superfície terrestre global

É um dado estarrecedor. Com quase metade do planeta classificada como terras áridas, como ainda desperdiçamos, como no Brasil, tanto no sul como no sudeste, amplas terras que poderiam estar verdejantes e produtivas, assoladas por galpões de ‘logs’ e mais ‘logs’ para ‘mercadorias’ inúteis, obsolescentes e descartáveis? Como somos displicentes, fúteis e irresponsáveis! Leia mais

Mudanças climáticas: Cacique Raoni: bancos devem parar de investir no desmatamento

Ainda há esperança! E ela vem exatamente da riqueza e da diversidade das florestas humano-vegetais que resistem, apesar de toda a violência do supremacismo branco, com seu ethos, etno, cultural e humano, por terem em si a visão de mundo de sermos Seres Coletivos, como nos tem ensinado o nosso maior líder, o Admirável Raoni. Que muitos de nós sejamos, os eurodescendentes, ‘contaminados’ e nutridos por Seres Coletivos que ainda nos clamam, amorosamente, das amazônicas Florestas Nacionais. Que, humildemente, nos curvemos, como não fizeram os nossas antepassados, à sabedoria da convivialidade da integração ética dos povos originários. Que nossos corações e mentes, sejam tocados pela singularidade e singeleza de todos aqueles que por séculos e talvez milênios, habitam os territórios que imaginamos que sejam só nossos, dos ‘brancos’. Leia mais

Brasil: Que fazer diante da militarização do cotidiano?

Abaixo anexamos uma imagem que nos mostra, principalmente para os negacionistas do sul e do sudeste, qual o legado do que os ditadores do golpe militar de 64, nos legaram com seu fanatismo. Foi quando resolveram invadir, como os portugueses e espanhóis fizeram nos séculos séculos XV e seguintes, as Américas. Só que no século XX foi na Amazônia e daí, a mesma ideologia de devastação expandiu-se, hoje, para o Pantanal, Cerrado e todo o Brasil. Foi esta doutrina da ‘segurança nacional’ que gera agora a insegurança cidadã. E veio com seu agronegócio, seu integrismo e sua doutrina do capitalismo ‘caboclo’, subserviente, indigno e cruel, além de submisso à colonialidade. Agora dos “Rios Voadores” que fertilizavam o sul e o sudeste do Brasil, nos legam as “Fumaças Voadoras” que infectam e adoecem todos os habitantes do território nacional. E ainda existem os insanos como o texto mostra, que estão apegados ao extermínio de todos e não só dos povos originários como os militares pretendiam inicialmente eliminar. Leia mais

Tradições: Decolonialidade – O desafio do pensamento outro

Texto didático e esclarecedor para aqueles que ainda não se apropriaram perfeitamente do representa os novos conceitos de colonialidade, em suas diferenças quanto à colonialismo; de uma imposição civilizatória do eurocentrismo e, por isso, do mundo em que nosso país e nossa sociedade está imersa, por desconhecer os novos tempos. Aqui se fortalece a percepção de que o supremacismo branco eurocêntrico tornou-se uma realidade da sociedade nacional, que, independente de ser ou não consciente, ainda se submete a um poder que não é nosso, mas sim de uma visão de mundo que nos contamina em nosso fazer, sentir e agir de todo o dia e de toda a hora. Leia mais

Tradições: “Continuamos na mesma sociedade escravocrata de antes com roupagens mais modernas.” 

Uma reflexão incisiva e contundente que nos faz pensar como lidamos conosco mesmo como nação e povo. Precisamos ter todas as facetas de nossa realidade social conhecidas para sabermos o que representam nossos padrões como sociedade para termos um vislumbre de como estamos construindo nossas relações humanas e civilizatórias. Aqui não é citado diretamente, mas extrapolamos para reconhecermos que, de alguma forma, seguimos a doutrina da colonialidade e a ideologia do supremacismo branco com fundamentos de nossas atitudes e opções em nossas atitudes no cotidiano. Leia mais

‘Estou apavorado. Ninguém previa isso; é muito rápido’

Parece que a única solução para nossa população aprender é pela dor. Quantos grande homens e mulheres vêm há décadas, alertando o que agora vivemos, como o mais provável pela maneira que viemos tratando nosso País. E mais dramático que isso vem sendo feito por nós mesmos, desde que acreditamos nos golpistas militares na década de sessenta. Viemos numa derrocada em nossa cidadania a tal ponto que elegemos o ex-capitão, embalado pelos parceiros de caserna como pelo fanatismo cristão que envergonha Cristo, onde tudo que era ilegal, que então passa a ser legal. E mais, apoiado e incentivado por uma horda de políticos, militares de todas as ordens e mesmo pelos seguidores de Cristo de ocasião. E a população? Contaminada não se sabe porque veneno civilizatório, adere a estes inescrupulosos projetos político e de vida, totalmente nefastos. E a partir da vigência desta visão de mundo, como pólvora, aquilo que tinha de mais estúpido e imbecil, em cada um de nós, explode. E explode hoje, nestas queimadas que vão muito além das devastações amazônicas da Amazônia, do Pantanal, do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pampa. Nada restará. Parece que aqui se repete o velho dito de que não ‘ficará pedra sobre pedra’. Este é o legado do nosso tempo para quem virá depois de nós! Leia mais

Saúde: Alimentos ultraprocessados ​​estão por toda parte. Quão ruins eles são?

Depois da importante entrevista da professora brasileira da UFRGS, Raquel Canuto, esta matéria da AP, nos mostra como ainda há uma pressão ‘invisível’ das transnacionais dos chamados ‘ultraprocessados’ sobre muitos dos técnicos que lidam nesta área. Mas, mesmo assim ainda se ouve vozes que trazem alguma lucidez, como a professora gaúcha, sobre esta avassaladora e violenta propaganda que envolve estes alimentos em nossa realidade. E a tal ponto que escolas em seus ‘barzinhos’ oferecem aos estudantes, somente produtos desta tipo. Sem falar nas mães e pais, desavisadas e desavisados, que mandam seus filhos e filhas com ‘merenda’ somente de ultraprocessados. ‘Ah! É mais fácil e não tenho tempo’. É o que se ouve comumente como argumento nestes tempos de ‘urgências’ desnecessárias. Leia mais

Saúde: Ondas de calor e secas são uma bonança para empresas de ‘junk food’

Matéria que nos mostra a monstruosidade do mundo corporativo que domina a alimentação dos ultraprocessados, tem feito com a humanidade. E isso já vem de longa data. Quem quiser e não conhece, acesse o texto deste mesmo periódico New York Times, “A Extraordinária Ciência de Viciar em Junk Jood” para saber quem são estas empresas. Apropriando-se destas informações entenderá o que a professora e articulista deste clamor, está nos relatando. É algo dramático como a ideologia do capitalismo indigno e cruel tomou conta dos corações e mentes dos CEOs, acionistas, cientistas corporativos e mesmo dos políticos e administradores públicos que são coniventes com estes ‘empreendedores’ da doença e da dor da sociedade planetária, indefesa e ignorante de sua própria vida. Leia mais