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Os conhecimentos e os interesses. Universidade de Columbia exige que professores revelem a quem prestam serviços.

"As recomendações e análises dos economistas (inclusive as minhas), mesmo quando prestadas em boa fé, estão eivadas de valorações e pressupostos não revelados, para não falar de ostentações de rigor e cientificidade incompatíveis com a natureza do objeto investigado, incidente ontológico quase sempre ignorado pelos praticantes da "Ciência Triste". Isso não lança necessariamente dúvida sobre a honestidade intelectual dos economistas, mas, sim, os obriga a explicitar as "visões" (como dizia Schumpeter) que antecedem e fundamentam suas análises", escreve Luiz Gonzaga Belluzzo, professor titular do Instituto de Economia da Unicamp, em artigo publicado no jornal Valor, 03-07-2012.

Família austríaca disse não ao uso de plástico.

Seria possível viver na sociedade moderna sem usar plástico? Uma família austríaca, preocupada com os perigos para o meio ambiente e a saúde provocados por esse material, decidiu descobrir a resposta. Aquilo que deveria ter durado apenas um mês acabou se tornando um novo estilo de vida para ela.

Para empresários, economia verde não pode diminuir o consumo.

Maior evento do setor empresarial na programação da Rio+20, o Fórum de Sustentabilidade Corporativa dará voz ao empresariado durante a conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. A mensagem é clara, na perspectiva do empresariado "a questão não é reduzir o consumo, mas transformar os modelos de produção e consumo", define o porta-voz da iniciativa, Tim Wall.

Positividades e negatividades da Economia Verde.

"Já que se impôs a expressão economia verde vamos tentar desentranhar o que de positivo possa existir nele. Como qualquer outra realidade, também o gênio do capitalismo sempre criativo em suas adaptações, pode conter algum elemento aproveitável", escreve Leonardo Boff, teólogo, filósofo e escritor, ao descrever quatro acepções do conceito "economia verde", em artigo publicado por Adital, 14-06-2012.

‘Direção para economia verde seria sucesso’.

Secretário do Meio Ambiente (com status de ministro) durante a Eco-92, o físico José Goldemberg já não acredita que a Rio+20 possa ter resultado comparável à conferência realizada 20 anos atrás. A falta de convergência dos países quanto ao documento que está sendo negociado e o anúncio da possível criação de um fundo de US$ 30 bilhões pelo G-77 para financiar o desenvolvimento sustentável nos países mais pobres são alguns dos motivos que o levam ao descrédito - embora a maior participação da sociedade civil, na comparação com 92, o anime.