Texto que nos apresenta o documentário sobre o povo maia que ainda vive hoje no sul do México, Chiapas, e na Guatemala. Muito enriquecedoras as visões de mundo e desta cultura milenar. Quando aprenderemos o mesmo com as originários do Brasil? Leia mais
Onde estamos, cada um de nós, nesta reflexão para nossa ação e 2020? Leia mais
Até onde vai a estupidez do individualismo e o desrespeito à vida humana, cultural e ambiental? Leia mais
Posicionamento cristão profundo e libertador da Igreja Católica depois de ter sido conivente com a violência no tempo das colônias. Hoje se redime. Leia mais
Longo e fundamental texto para se compreender a corrupção ética do mito da ‘democracia’ norte americana. Leia mais
Violência étnica contra os povos originários como os Yanomami. Tragédia humana, cultural e civilizatória. Leia mais
Felício Pontes Jr. | Foto: Ricardo Machado – IHU Belo Monte: símbolo da relação inescrupulosa entre o governo e empreiteiras. Entrevista especial com o procurador do MPF do Pará, Felício Pontes Jr. http://www.ihu.unisinos.br/584432-belo-monte-o-simbolo-da-relacao-inescrupulosa-entre-o-governo-federal-e-as-empreiteiras-entrevista-especial-com-felicio-pontes-jr NOTA DO SITE: entrevista importantíssima como documento histórico desta fase do Brasil com suas incongruências políticas, ecológicas e colonizadoras. […] Leia mais
Povos indígenas. Os involuntários da Pátria. Reflexão emblemática de um antropólogo numa aula em plena Cinelândia no Rio de Janeiro, pelo dia do Índio. Leia mais
Ministro da Defesa constrange antropólogos e defensores de indígenas, em plena CPI da Funai. Leia mais
Belo Monte, um monumento à insanidade. Entrevista com D. Erwin Kräutler. Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
