O mundo animal está cada vez mais silencioso
O mundo animal está cada vez mais silencioso. O músico Bernie Krause, nos últimos 47 anos, dedica-se à música da orquestra da natureza.
O mundo animal está cada vez mais silencioso. O músico Bernie Krause, nos últimos 47 anos, dedica-se à música da orquestra da natureza.
Brasil pode zerar desmatamento da Amazônia. Conforme pesquisador do IPAM, o Brasil tem todas as condições para este ato político e ecológico.
Tempo de decomposição dos materiais. Tabelas mostram estimativa de prazos.
RS, quadrilha e palmito em extinção. A extração é de espécie ameaçada de extinção da Mata Atlântica, em Área de Proteção Ambiental, onde a ação é proibida.
Bronzeadores, como contribuímos com a destruição dos corais. O bronzeador que banhistas usam para se protegerem, está matando corais e recifes na Terra.
Desmatamento na Amazônia. Relatório mostra desaceleração do desmatamento entre 2000 e 2013, mas taxas continuam elevadas; um estado de SP foi perdido.
O dia em que a casa foi expulsa de casa. Esta é a essência que Eliane Brum, escritora, repórter e documentarista, sobre a tragédia de Belo Monte.
Amazônia apodrece nos lagos das novas hidrelétricas. As fotos publicadas nesta reportagem revelam que a usina não cumpriu uma regra obrigatória para o seu funcionamento: a retirada das árvores da área a ser alagada conforme previsto no seu Plano de Desmatamento.
O fim de um dos fenômenos naturais mais conhecidos do Amapá, a pororoca, parece ser um caminho sem volta. Mesmo com investigações e estudos anunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) e órgãos ambientais do estado para saber as reais causas e alternativas para o Amapá ter de volta as famosas ondas, especialistas avaliam que o retorno do fenômeno tende a ser irreversível.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino