Brasil pode zerar desmatamento da Amazônia
Brasil pode zerar desmatamento da Amazônia. Conforme pesquisador do IPAM, o Brasil tem todas as condições para este ato político e ecológico.
Brasil pode zerar desmatamento da Amazônia. Conforme pesquisador do IPAM, o Brasil tem todas as condições para este ato político e ecológico.
Tempo de decomposição dos materiais. Tabelas mostram estimativa de prazos.
RS, quadrilha e palmito em extinção. A extração é de espécie ameaçada de extinção da Mata Atlântica, em Área de Proteção Ambiental, onde a ação é proibida.
Bronzeadores, como contribuímos com a destruição dos corais. O bronzeador que banhistas usam para se protegerem, está matando corais e recifes na Terra.
Desmatamento na Amazônia. Relatório mostra desaceleração do desmatamento entre 2000 e 2013, mas taxas continuam elevadas; um estado de SP foi perdido.
O dia em que a casa foi expulsa de casa. Esta é a essência que Eliane Brum, escritora, repórter e documentarista, sobre a tragédia de Belo Monte.
Amazônia apodrece nos lagos das novas hidrelétricas. As fotos publicadas nesta reportagem revelam que a usina não cumpriu uma regra obrigatória para o seu funcionamento: a retirada das árvores da área a ser alagada conforme previsto no seu Plano de Desmatamento.
O fim de um dos fenômenos naturais mais conhecidos do Amapá, a pororoca, parece ser um caminho sem volta. Mesmo com investigações e estudos anunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) e órgãos ambientais do estado para saber as reais causas e alternativas para o Amapá ter de volta as famosas ondas, especialistas avaliam que o retorno do fenômeno tende a ser irreversível.
A ocupação irregular de áreas nativas para a criação de búfalos foi um dos principais fatores que provocou o fim do fenômeno da pororoca na bacia do rio Araguari, no extremo Leste do Amapá. Uma reportagem especial da Rede Amazônica no estado mostrou a destruição do ambiente responsável por uma das maiores ondas de água doce do mundo, no encontro do rio com o Oceano Atlântico. O Ministério Público Federal (MPF) apura a responsabilidade dos pecuaristas da região e também do estado em relação ao impacto ambiental, de proporções ainda não calculadas pelos órgãos de conservação.