Agora as corporações estão COMPLETAMENTE DESNUDADAS! Fica claro que uma coisa é a resina plástica ‘original’ e outra, COMPLETAMENTE diferente, é o PRODUTO PLÁSTICO que consumimos no nosso dia a dia de nossa família e que simplesmente jogamos fora como lixo. Nós somos os responsáveis pela contaminação global por sermos totalmente ignorantes, displicentes e principalmente IRRESPONSÁVEIS!
Onde estão os nossos governantes federais que não tornam todas as áreas públicas no país como reservas de proteção permanente. A política e a prática do Ministério do Meio Ambiente estariam neutralizadas?
Texto que destaca onde acaba a pressão do supremacismo branco sobre as comunidades que acreditam que o furto praticado por séculos pelo Império Colonial, justificaria a continuação da degradação humana e ambiental, pessoal e coletiva, agora pelas mãos dos colonizados.
Demontração de que há servidores públicos cônscios de suas responsabilidades de que sabem onde operam os invasores. Sejam supremacistas brancos ou não, nascidos na Amazônia ou não.
A própria polícia federal, sob suspeita de estar sob controle férreo do governo central, aponta o crime praticado por quem deveria defender a nação de criminosos.
Importantíssimas colocações de cidadãos brasileiros que, por suas profissões e funções, estão lutando contra este crime lesa-pátria.
Todo inocente é um fdp? Como se mover num mundo em que se tornou impossível não enxergar o mal que se pratica.
Ezequiel Antônio Castanha, o maior grileiro da BR 163, foi preso pelo Ibama no último sábado (21), em Novo Progresso, no Pará. A ação contou com a participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça Federal de Itaituba por ação movida pelo Ministério Público do Pará.
A hidropirataria também é conhecida dos pesquisadores da Petrobras e de órgãos públicos estaduais do Amazonas. A informação deste novo crime chegou, de maneira não oficial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do governo local. “Uma mobilização até o local seria extremamente dispendiosa e necessitaríamos do auxílio tanto de outros órgãos como da comunidade para coibir essa prática”, reafirmou Ivo Brasil.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
