Quando machismo se confunde com feminicídio que se mistura com a falha da percepção da existência da energia feminina no ser masculino e assim por diante…. http://www.ihu.unisinos.br/583213-ivan-jablonka-sobre-o-fim-dos-homens-envergonha-me-meu-genero […]
Ao analisar a Revolução 4.0 e seus efeitos, Marildo Menegat destaca que ela é um aprofundamento da Terceira Revolução Tecnocientífica, a da microeletrônica.
Eliminar o símbolo mais emblemático na vida virtual planetária entre o século XX e o século XXI, Google.
Sobreviveremos a este decantado progresso? Documentário da BBC/Londres. Imperdível!
Retorno ao campo: a longa marcha. Ideia proposta por Felipe Dittrich Ferreira, mestre em antropologia pela Unicamp.
A água brasileira corre para as multinacionais. Vale a pena ver o que é aludido pelo autor quanto à Bolívia. Acessar o link: https://www.youtube.com/watch?v=gyENWz9T-aE . Este material é parte do documentário fundamental, The Corporation.
8 homens têm a riqueza da metade mais pobre do mundo. Esta é a ironia do mundo do mercado e do capitalismo que, fazendo a opção pela carência, cria, artificialmente, a competição pela escassez dos recursos.
Quem vai derrotar o capital será a Terra, diz o teólogo Leonardo Boff.
Não é o planeta que está em jogo, é a raça humana. “É então este o triste destino que nos espera?”, questiona Carlo Petrini, chef italiano e fundador do movimento Slow Food.
Tempo de decomposição dos materiais. Tabelas mostram estimativa de prazos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
