Câncer (Pág. 7 de 7)

A última arma na guerra contra o câncer: Mel das Abelhas.

O Própolis, o “vedante” que as abelhas utilizam para consertar os buracos em suas colmeias, pode desacelerar o crescimento do câncer de próstata; Quando baixas doses de extrato de própolis são dadas a camundongos com tumores de próstata, seu crescimento desacelera em 50% e nutrindo-o com esta substância, diariamente, faz com que os tumores parem de crescer. O Própolis tem poderosos efeitos imuno-modeladores, junto com sua potente ação antioxidante e antimicrobiana, além de suas propriedades analgésica, anestésica. anti-inflamatória e de cura. Como o própolis, um punhado de compostos naturais tem sido descoberto que mostram promissora possibilidade para o tratamento do câncer sem os efeitos tóxicos causados pela quimioterapia: bromelaína, vitamina C, açafrão-da-índia (curumina) e extrato de berinjela estão entre eles.

Escolhas de Tratamento do Câncer de Próstata.

Se há um diagnostico de câncer de próstata, o médico provavelmente correrá uma longa lista de opções confusas de tratamento e que dará a chance de escolher o seu veneno (escolher uma das opções). A opção mais simples é conhecida como “espera vigilante”. Significa não se fazer nada a não ser testes para demonstrar a piora do câncer. Opções mais agressivas incluem remover a glândula da próstata ou receber uma das muitas formas de radiação.

Tempero potente contra o câncer – Açafrão/Curcumina.

A cúrcuma tem o maior volume de evidências da bibliografia que reforçam seu emprego para ser um suporte para os casos de câncer mais do que outros nutrientes. Novos estudos demonstram como um efetivo agente contra glioblastoma, um tipo fatal de câncer de cérebro. Ela afeta 700 genes e mais do que 100 diferentes vias de ação ao entrar na célula. E parece ser seguro para o tratamento de todos os tipos de cânceres.

País banirá bisfenol A de mamadeiras

A partir de 2012, Anvisa quer impedir que a substância - suspeita de causar câncer, diabete e infertilidade - seja ingerida por bebês, os mais sensíveis aos efeitos danosos. A partir de 1.º de janeiro de 2012, as mamadeiras vendidas no Brasil não poderão ter a substância bisfenol A (BPA), suspeita de causar problemas como câncer, diabete e infertilidade.