Mais um belo exemplo de como se deve fazer a produção de alimentos, também chamada de agricultura, com identidade ambiental, humana, cultural e ética.
Que maravilha vermos a autonomia, o empoderamento e a responsabilidade dos quilombolas, relembrar que são descendentes de ex-escravizados, demonstrando que são livres e donos de seu poder por seus direitos.
É sem dúvida um crime corporativo no momento em que se sabe que todas estas moléculas artificiais geram danos irreversíveis a todos e especialmente àqueles que ainda nem nasceram.
Importante material de pesquisa que mostra como as interferências do agronegócio=agronecrócio (morte no campo) estão levando a degradação amplificada no Brasil e nas Américas, onde um bioma se interliga aos outros.
Será que colocações como essa, já em 2017, não demonstrava que havia um tom tanatocrata no então pretendente à presidência?
Análise importante por trazer possibilidades de interpretações da realidade que levam as populações a formularem seus futuros.
A estranha forma do país manter os donos do poder, através do voto, que vêm excluíndo cada um dos votantes, para se manterem sempre no poder.
São esses os que se sabe o peso por 'arrobas', Sr. Autoridade Federal? Agora entendemos que era pelo que produziam, mas o senhor não foi muito claro. Porém, nesse momento, traduziu-se seu louvor. Grato por honrar esses grandes brasileiros!
Imperdível conhecer este belo trabalho em cinco episódios feito documentários com arte.
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Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
