Glifosato: o câncer poderia não ser seu único risco
Algo novo do glifosato: seus danos podem se manifestar em gerações posteriores. Herança maldita estamos deixando para nossos filhos e netos!
Longo artigo que mostra tanto a sede de lucros das fábricas de agrotóxicos, literalmente a qualquer preço, como a dos professores/pesquisadores que usam as instituições públicas para a prática de sua desfaçatez desmedida.
Algo novo do glifosato: seus danos podem se manifestar em gerações posteriores. Herança maldita estamos deixando para nossos filhos e netos!
Mesmo de 2018, sempre vale lembrar que o glifosato é o produto mais vendido no Brasil e somos nós que pagamos com nossa saúde o que a Bayer é condenada a pagar pelos cânceres nos EUA.
Agora está claro: a flora intestinal, como vegetal, é atacada pelo glifosato
Situação dramática que vai muito além de todo o dinheiro do mundo no momento em que para isso se condena uma criança a jamais poder viver uma vida normal, alegre e saudável.
Photograph: POOL/Reuters Jardineiro que utilizou glifosato como mata mato, hoje sofre de linfoma não-Hodgkin porque ele também mata muito mais que mato. https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2018/07/03/roundup-linked-to-non-hodgkin-lymphoma.aspx Resumo da história […]
A Deutsch Welle, porta voz alemã no mundo, traz esta 'outra visão' dos agrotóxicos da Monsanto agora sob a direção germânica da Bayer.
Os dados mostram quantos bilhões de dólares três empresas giram com a contaminação global, seja com as ‘sementes transgênicas’ seja com os ‘defensivos agrícolas’ e até os ‘medicamentos’.
A corporação norte americana de transgênicos e agrotóxicos tem uma péssima imagem global por isso o novo conglomerado se chamará somente Bayer.
Material divulgado pela Deutshe Welle, dublado em espanhol, fundamental de se conhecer. É o mundo do poder econômico absoluto sobre a agricultura mundial!
De um século de genocídeo e ecocídio por corporações, oriundas da guerra para um futuro de Liberdade de Sementes, de Alimento baseadas nos direitos da natureza e direitos da humanidade.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino