A agricultura camponesa resistiu à Transamazônica
Mais uma demonstração de que o pensamento da ecologia tem tudo a ver de como as opções de produção de alimento e vida se manifestam entre nós. Destacadamente na Amazônia de hoje pelo RS de ontem.
Mais uma demonstração de que o pensamento da ecologia tem tudo a ver de como as opções de produção de alimento e vida se manifestam entre nós. Destacadamente na Amazônia de hoje pelo RS de ontem.
Nós, os brancos, recebemos dos povos originários de tantos e tantos espaços, limpos, cristalinos, vivos e biodiversos. Mas com nossa invasão, vê-se hoje o que estamos legando para os futuros filhos da Terra.
Incrível como a prepotência e o autoritarismo são explicitados em todos os comportamentos do presidente. E isso é demonstrado por ações como se estivesse acima de todos e de tudo.
As imagens do googlemaps que foram anexadas ao texto explicam por si mesmas a importância de se conhecer onde estamos em nosso país.
Mesmo sob gestão de todas as tendências ideológico-partidárias, a verdadeira ideologia que assola o País é a da devastação colonial. Seja praticada por gente daqui ou de quaisquer outros lugares do Planeta. O negócio é devastar, a qualquer preço!
Rondônia um dos antros dos sulistas supremacistas brancos, está sendo mostrada para todos nós, inclusive pela mídia estangeira, como um dos locais onde o vandalismo e o extermínio correm soltos.
Observar como há uma submissão ao Império supremacista branco eurocêntrico em detrimento do povo brasileiro e uma proposta de prática, descarada, de etnocídio dos povos originários e ecocídio do ambiente natural, patrimônio da humanidade do qual somos só guardiões e não delapidadores.
Clamor nacional para o reconhecimento de uma das maiores joias do planeta onde devemos, por nascimento, ser os guardiões, como os povos originários vêm sendo há milênios.
É do sul e sudeste que os maiores gananciosos que destroem a Amazônia e o Cerrado se originam. E é aí se se mostrarão os grandes efeitos dessa ação, indo até a sede da população, pela falta regular e harmônica de chuvas.
Dramática realidade que a nossa cegueira nacional não está nos permitindo ver o que estamos todos fazendo contra toda a humanidade e todas as gerações que ainda nem nasceram.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino