Agronegócio (Pág. 3 de 61)

Emergência climática: Pantanal em chamas: fogo bate recorde com mais focos de calor do que em 2020, quando um terço do bioma foi devastado

Como a estupidez pode tomar conta de todo um país do mais alto signatário até o mais simples dos cidadãos. Estamos num processo autofágico e suicida e todos nós estamos passivos, presos nos nossos mesquinhos dia a dia e parece que, como se estivéssemos num campo de concentração, ficamos inertes e blorqueados por nossa negligência, omissão e irresponsabilidade, esperando sermos levados para a câmara de gás. Quando ficarmos afogados ou morrermos de sede, talvez só aí nos perguntaremos: por que não fizemos nada? Por nós mesmo e por todas as nossas gerações, humanas e não humanas.

Emergência climática: Pantanal teve queda de mais de 60% na superfície de água em 2023, aponta MapBiomas

Um país que era harmônico antes da estupidez do ‘agronecrócio’. Hoje vive um ambiente totalmente desregrado e catastrófico em seus regimes de chuvas, de equilíbrio climático e de cheias ‘benéficas’. Vale a pena ver o que a ganância do supremacismo branco eurocêntrico que veio do sul pela mão da ditadura militar, fez com o regime das águas. Antes, considerado um país ‘abençoado por deus e pela natureza’ quanto a ser um dos mais equilibrados e ricos em água doce, agora vive a tragédia da loucura das águas no Rio Grande do Sul e a miséria das águas no berçário das chuvas e das benesses hídricas do Amazonas e do Pantanal. Cegos pela violência do capitalismo indigno e do dinheiro das ‘commodities’, os supremacistas optaram pela doutrina da colonialidade. Agora a grande icógnita é: como será o futuro de nosso país continente com esses desaranjos gerados pela voracidade dos ruralistas, pecuaristas e outros ‘istas’ que dominam a política, a mídia e o mercado financeiro brasileiro? E onde estamos nós, a população que à margem do banquete dos magnatas da destruição, neste embate ideológico, político e civilizatório?

Agricultura: Mais alimentos tóxicos chegando à sua mesa

Incrível como essa matéria fragra de como o ‘agribusiness’ ´gerado e que grassa nos EUA, é uma ideologia que infecta todos os países. Destacado-se os que professam a doutrina da colonialidade como todas as nações das Américas colonizadas pelo supremacismo branco eurocêntrico. Aqui vemos como a antiga forma de produção de alimentos, a ex-agricultura, agora toda tomada pelo agronegócio, está submissa e submetida aos interesses internacionais da Big Oil que se imiscui com as Big Ag e Big Food que aqui podemos tratar como a malfadada petroagroquímica. Os cínicos conceitos são exatamente os mesmos, estejamos onde estivermos. As cretinas ‘doses aceitáveis’, os ‘usos adequados’ e ‘não indiscriminados’ e a criminosa e falsa alegação de que os idênticos princípios ativos que se usa em todas as áreas humanas, da produção agrícola até o medicamento e o produto de limpeza e de ‘proteção’ às chamas entre outros, atuariam diferentemente nos organismos dos seres vivos. Tudo estaria condicionado às doses. Canalha tentativa de justaposição da realidade dos produtos naturais ao sintéticos, ao se seguir a toxicologia clássica da Idade Média de Paracelsus. Por isso quando parecendo que somos açodados ao designarmos todos os humanos envolvidos nessa sórdida ‘máfia’, como definiu ainda nos anos 80, José Lutzenberger, de criminosos e venais, pode transparecer para os incautos que seríamos tendenciosos e parciais, além de anti-científicos e emocionais. Mas tomando contato com essa matéria vemos que o Canadá está no mesmo diapasão do Brasil e de todos os produtores internacionais de ‘commodities’. Leiam e avaliem o que viemos compartilhando com nossos leitores. A sociedade global precisa se unir contra esses criminosos, sob pena de condenarmos nossos descendentes à extinção por estarmos sendo negligentes, omissos e irresponsáveis, no aqui e agora.

Agricultura: “O Brasil não é celeiro nem de si mesmo”

Mais uma grande cidadã brasileira, infelizmente, muito diferente de outras mulheres que inclusive foram ministras da agricultura onde, parecendo que não eram nem mães, nem avós e muito menos uma pessoa humana, foram as grandes propagadoreas e incentivadoras da propagação tanto do agronegócio como dos agrotóxicos. Para nós, do site, é incompreensível a forma como muitas pessoas simplesmente obliteram de seus seres de que veneno e alimento são incompatíveis. Só sendo permitido porque o foco é o dinheiro que está acima de tudo e de todos. Parece-nos mais uma doença que corrói seus seres, desde as vísceras até seus corações e que finalmente apodrecem ficando ocas e vazias, mesmo nadando em milhões. Mas temos como contraveneno a Dra. Larissa que nos traz paz e confiança que ainda temos saída.

Agricultura: Agronegócio – até Banco Mundial vê a crise

Imagina-se! O Banco Mundial fazendo infelizmente não uma auto crítica, mas uma crítica a um dos ramos do qual foi um fortíssimo vetor e incrementador, o ‘agribusiness’. Nascido nos EUA e que entre nós foi, subservientemente, traduzido em agronegócio. E faz uma avaliação honesta do que sua cobertura ideológica, econômica e política, mesmo que não conste sua responsabilidade no texto abaixo, indo até o reconhecimento de que esse seu filhote que conspurcou a verdadeira agricultura como a cultura no campo que gera saúde e nutre os seres, como caso humanos, está, vejam só, adoecendo as pessoas. Só com essa constatação, o famigerado agronegócio que insistimos em denominar como agronecrócio, já deveria ser imediatamente não só interrompido, mas banido da face da terra. E como mostra, sua permanência levará a humanidade a uma situação dramática e perigosa. A pergunta que se deveria fazer ao Banco Mundial é: muito bem, vocês constataram isso e agora como irão mudar essa sua visão de mundo que se espraiou por todo o Mundo?

Agricultura: ‘O Congresso é a expressão política do negacionismo’, afirma Alceu Castilho

Entrevista que destaca a mesma percepção de que há uma ideologia que nos forma como nação desde os tempos das capitanias hereditárias. Nada mais foram do que o maior esbulho praticado pelo supremacismo branco eurocêntrico desde sempre, em todas as Américas. E essa doutrina da invasão que veio com as caravelas foi se tornando no decorrer dos séculos, nas apropriações dos ciclos até hoje. Agora como se formássemos uma nação, a mesmo doutrina transforma-se no agronegócio. A exploração atual dos Impérios Coloniais se consolida com os seus descendentes nascidos aqui e que de forma servil e subalterna degradam sua ‘pátria’ para ‘produzem’ o que o ‘mercado’ exige. Uma falácia como se estivéssemos trazendo divisas para o país. Mas ao se saber que, em torno de, 47% dos resultados dos negócios com os Impérios e originários do campo ficam no exterior, algo está meio esdrúxulo. Pergunta-se então: mas afinal essa gente que ‘usa’ a terra que é um patrimônio de todos os brasileiros, privativado pela doutrina lá do século XV, como os ganhos não são compartilhados com toda a nação? Que tipo de conterrâneo é esse? Não está fazendo o mesmo que os invasores portuguêses fizeram quando aportaram por aqui e que tudo o que era roubado das Américas ficava com o Rei de lá? Não seria essa uma importante reflexão a ser feita pelo povo explorado que vive nas periferias dos que abocacham as terras?

Agricultura: A década crucial para o meio ambiente: ‘O agronegócio é o grande inimigo do Brasil’

Reflexões e conceitos com os quais nosso website concorda in totum. Basta se ver como viemos apresentando esse tema onde até determinamos um neologismo para definirmos o que os supremacistas brancos eurocêntricos têm feito com nossa terra e com nossos conterrâneos. De um famigerado ‘agronegócio’, temos tratado o que se faz aqui, e infelizmente desde a matriz dessa ideologia, os Estados Unidos com seu ‘agribusiness’, até países onde isso seria quase que impensável como a França, o resultado é o ‘agronecrócio’. A terra e o campo se tornaram de espaço sagrado de produção de alimentos, em uma mortalha. De alimento como base e meta agora sua essência é a morte, de tudo e de todos. E no Brasil com a doutrina da colonialidade, a finalidade é o extermínio pela devastação e pela insaciável ganância dos Fantasmas Famintos que jamais chegarão a não ser em seu auto-extermínio. Sua derradeira autofagia!

Mudanças Climáticas: Quase 90% do desmatamento ocorrido no Brasil em 2023 esteve concentrado em menos de 1% das propriedades rurais

As pessoas ligadas ao agronegócio, seja no congresso nacional, seja em governos estaduais ou noutros setores da sociedade, sempre dizem que a prática não é predatória e nem causa efeitos deletérios ao ambiente nacional. Essa matéria mostra exatamente ao contrário, de que é o latifúndio e a produção de commodities, seja a soja ou a pecuária, que têm essa voracidade e essa pretensão de que são ‘donos’ de capitanias hereditárias e que podem seguir, a bel prazer, seus instintos predadores. A Constituição Brasileira instituiu a valor social da terra. Será que esses Fantasmas Famintos acham que esse proceder tem alguma coisa de valor e social na sua relação com a terra? E mais, deveriam tê-las desapropriadas e encaminhadas para quem realmente produz alimentos que atingem em torno de 75% das mesas brasileiros e não commodities que só visam a exportação. Aí sim acabaríamos com a ‘fome do mundo’, jargão pregado nas décadas de 50 e 60 para justificar a ‘modernização da agricultura’ com seus agrotóxicos, suas monoculturas, seus adubos solúveis, suas máquinas pesadas e seus latifúndios, onde a soja entra como a geradora do malfadado agronegócio que nada mais é do que ‘agronecrócio’. Ou seja, a morte instaurada no campo.

Agricultura: Altos níveis de herbicida encontrados em mais da metade das amostras de esperma, segundo estudo

Basta se conhecer a entrevista que o pesquisador norte americano, Anthony Samsel, deu ao Dr. Mercola, para se saber que produto é esse. Relata sua relação com esse herbicida e mais, denuncia de que a Monsanto já sabia de que ele era cancerígeno desde 1981. Ou seja, muito antes da IARC/OMS/ONU tivesse declarado de que era isso mesmo, em 2015. Para tanto leia a tal entrevista: “Os perigos do Glifosato”. E se puder ver também o documentário que está destacado logo abaixo no texto, numa da nota do tradutor, será imprescindível. Se ainda persistir em usar ou ficar omisso, a responsabilidade, daqui para frente, será só sua!

Agricultura: ‘No ritmo em que está a destruição dos campos, o Pampa vai acabar’

Sem palavras. A própria natureza se mostra como resultado do que o supremacismo, com sua arrogância superior, trouxe como presente para os ‘gaúchos’. Enquanto estavam conectados numa relação parciomoniosa e conectados com as forças da natureza, reonhecendo que a simplicidade era o que os ligava à força telúrica dos Pampas, tudo estava num ritmo mais adequado com os tempos e os ventos. Mas quando chegou a cobiça e a voracidade da ‘revolução verde’ com seus ‘pacotes tecnológicos’, o pé deixou de estar no chão. E na ambição de ser tão grande como os ‘grandes imperialistas’, as voçorocas e a degradação das vidas, dos solos e das pessoas, começaram a criar fissuras em todos os corpos. D’água aos humanos. E a sorte está lançada. O que se vai colher, a Serra Gaúcha, a Depressão Central e a Serra do Sudeste já colhem das posturas equivocadas supremacistas os frutos mais amargos e podres que jamais poderiam em sua ingenuidade tola que os fez seguir a arrogância dos invasores.