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A ilusão de uma economia verde.

“A questão central nem é salvar a Terra. Ela se salva a si mesma e, se for preciso, nos expulsando de seu seio. Mas como nos salvamos a nós mesmos e a nossa civilização? Esta é real questão que a maioria dá de ombros, especialmente os que tratam da macroeconomia”, escreve Leonardo Boff.

Comitês de Bacias vão apresentar moção contra reforma do Código Florestal.

Representantes de Comitês de Bacias Hidrográficas de várias regiões do País preparam moção contra a redução das áreas de proteção ambiental às margens dos rios, em protesto contra o texto da reforma do Código Florestal, aprovado na Câmara dos Deputados em maio, que permite o uso das áreas de preservação permanente (APPs). O texto tramita agora no Senado e deve ir a plenário até o final do ano.

O colchão que causa distúrbios aos nossos hormônios.

A Califórnia tem leis muito restritivas quanto à inflamabilidade para todos os móveis estofados e produtos para cama vendidos no estado quanto a terem retardadores de chamas. A legislação não exige que se empregue os químicos tóxicos PBDEs (éters polibromado difenilos) para se alcançar isso, mas eles são o meio mais barato que os fabricantes encontram para se adequarem aos padrões requeridos.

Não Coloque Seu Café em Copo Plástico.

A quantidade do perigoso Bisfenol A (BPA) que lixivia das garrafas plásticas para as bebidas que elas contêm é dependente da temperatura dos líquidos, de acordo com uma nova pesquisa. Quando garrafas novas e usadas da resina plástica policarbonato foram expostas à água quente fervendo, o Bisfenol A foi liberado 55 vezes mais rápido.

O perigo do cafezinho.

Abaixo estão, uma notícia de jornal sobre a existência de xenoestrogênios, ou disruptores endócrinos, na forma de plastificantes presentes na composição das resinas plásticas, e de uma avaliação, feita pelos organizadores do site, sobre os termos do ofício da Anvisa que está abaixo. Este documento oficial mostra o descompasso entre os conhecimentos mais atualizados e as decisões dos órgãos de saúde pública. Infelizmente, na dúvida, o interesse mercadológico e industrial sempre estão a frente do princípio de precaução a favor dos consumidores.