Engenheiro inventa chuva sólida para ser usada na agricultura.
Uma “chuva sólida”, fabricada nos mesmos moldes das fraldas descartáveis de bebês, é a nova tecnologia para ser aplicada na agricultura durante períodos de seca.
Uma “chuva sólida”, fabricada nos mesmos moldes das fraldas descartáveis de bebês, é a nova tecnologia para ser aplicada na agricultura durante períodos de seca.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estuda transformar a Serra da Cangalha, no município de Campos Lindos, no Tocantins, em patrimônio nacional ou paisagem cultural devido a uma cratera causada pela queda de um meteorito há 240 milhões de anos.
O esgotamento do solo e o crescente número de reatores nucleares no fim da vida útil são algumas das questões ambientais mais importantes, de acordo com o Anuário 2012 do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), lançado na segunda-feira (13/02).
Havendo alteração na relação entre a selva amazônica e os bilhões de metros cúbicos de água que circulam pelo ar, desde o Oceano Atlântico equatorial até os Andes, estará em risco a resiliência deste bioma crucial para o clima do planeta, alerta um experimento de duas décadas. A Amazônia é um ser vivo de 6,5 milhões de quilômetros quadrados, que ocupa metade do território do Brasil e parte de outros oito países (Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela), e abriga a maior reserva de água doce do planeta.
O meio ambiente se formou ao longo de milhões de anos, o homem, em milhares de anos. A aquisição do conhecimento, pelo homem, a respeito do que o cerca ocorreu pela observação repetida de cada fenômeno e sinal. A natureza repetindo-se incessantemente oferece-se ao homem, e este observando-a e repassando a sua observação ao longo dos anos, produz o conhecimento sobre o seu próprio ecossistema que permite o domínio do meio ambiente e de suas inter-relações.
Experimentos feitos em galinhas levantaram questões sobre o impacto na saúde de nanopartículas, grãos ultrafinos comumente usados em medicamentos e alimentos processados, alertam cientistas.
A prefeitura de São Paulo promulgou em 2011 uma lei que proíbe sacolas plásticas na cidade a partir deste ano. A questão tem levantado polêmicos debates em torno desta mudança, que envolve supermercados, consumidores, ambientalistas e a indústria plástica. Para refletir sobre alguns aspectos deste tema, a IHU On-Line entrevistou por e-mail o ambientalista Luiz Jacques Saldanha, que defende a necessidade de se propagar informação e conhecimento sobre os males provocados pelas moléculas presentes nas sacolas plásticas à saúde humana e animal.
À Sociedade Brasileira Nós – extrativistas, agroextrativistas, agricultores familiares, assentados, mulheres quebradeiras de coco babaçu, vazanteiros, ribeirinhos, geraizeiros, retireiros e pescadores dos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão e Piauí, reunidos na cidade de Goiânia nos dias 1 e 2 de fevereiro de 2012, após avaliação e análise criteriosa do que vem ocorrendo nos cerrados brasileiros, vimos a público informar e exigir providências imediatas diante da grave situação que se encontra esse bioma e seus povos.
É curioso e inquietante. À medida que se vai o tempo e se aproxima o momento da conferência Rio+20 (que será realizada em junho no Rio de Janeiro), mais frequentes se tornam as manifestações de dúvidas quanto à possibilidade de a discussão avançar em direção a formatos concretos de “governança planetária sustentável” e “economia verde” no plano global – seus temas centrais. Por que caminhos práticos e viáveis se chegaria aí, quando, neste momento de crise universal, nenhum país parece disposto a abrir mão de suas regras internas nem a abandonar os tradicionais caminhos de aumentar a demanda, sobrecarregar o consumo de recursos naturais, para favorecer o crescimento econômico? Como deixar de lado as fórmulas repisadas, do monetarismo absoluto ao keynesianismo e vizinhanças?
O governo federal vai oferecer à iniciativa privada 1,1 milhão de hectares em florestas nativas na Amazônia para a extração de madeira. São áreas no Pará e em Rondônia que correspondem a 0,2% da Amazônia. Trata-se da primeira série de concessões em grande escala. O modelo de exploração é recente, criado por lei de 2006. As áreas atuais sob concessão, também no Pará e em Rondônia, totalizam apenas 144 mil hectares.