Referência mundial no ambientalismo, Vandana Shiva concede palestra na Capital Gaúcha,
Física e doutora em filosofia indiana, a ambientalista Vandana Shiva participa do círculo de palestras Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre.
Física e doutora em filosofia indiana, a ambientalista Vandana Shiva participa do círculo de palestras Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre.
Enquanto aproxima-se a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), entre 20 e 22 de junho no Rio de Janeiro, proliferam as dúvidas sobre a viabilidade de uma “economia verde”. Especialistas, ativistas e políticos estão divididos com relação ao que é necessário para tirar do ponto morto as negociações internacionais com vistas a uma redução nas emissões de carbono, causadoras da mudança climática.
A presidenta Dilma atendeu em parte aos anseios dos milhares de cidadãos que se reuniram em torno da campanha VETA DILMA! No final, foram 12vetos e 32 modificações ao grotesco texto do Código Florestal que havia sido aprovado na Câmara dos Deputados.
O aumento em produtividade significa fazer uma transição para um modelo de “crescimento verde”, em vez de simplesmente reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Ultimamente ouvimos mais e mais vozes de economistas, geralmente, os mais renitentes face às questões ecológicas, referindo-se aos limites físicos da Terra. Nenhuma solução da atual crise econômico-financeira, dizem, pode ignorar este dado. Efetivamente, o sistema do capital que vive de uma dupla exploração, da natureza e da força de trabalho, está sentindo dificuldades em se auto-reproduzir.
O colapso do complexo atômico de Fukushima, no Japão, após terremoto e tsunami em março do ano passado, resultou na propagação de radiação por várias cidades do país, criando uma zona de exclusão de moradores.
As hidrelétricas de fio de água, como Belo Monte, são fator de maior insegurança energética para o Brasil, afirmam executivos do setor elétrico.
Mais da metade dos fornos de micro-ondas descartados no Reino Unido são jogados fora por razões estéticas. A estimativa é de uma pesquisa da Universidade de Manchester, publicada nesta semana pela revista científica “Journal of Cleaner Production”.
Documentário feito na Argentina, em 2010, pelo jornalista de televisão Rolando Graña onde analisa a situação do cultivo da soja e do uso do herbicida Glifosato na Pampa argentino. Neste material também é entrevistada a jornalista e ativista francesa Marie Monique Robin que vem, há anos, realizando uma série de trabalhos contra o monopólio global da transnacional Monsanto.
"Hoje em dia, se você vir um célebre professor de economia depondo no Congresso ou escrevendo um artigo, são boas as chances de ele ou ela ter sido pago por alguém com grande interesse no que está em debate. Na maior parte das vezes esses professores não revelam esses conflitos de interesse. Além disso, na maior parte do tempo suas universidades se fazem de desentendidas", escreve Charles Ferguson, vencedor do Oscar de melhor documentário de 2010 por "Inside Job -Trabalho Interno". Em livro homônimo, recém-lançado no Reino Unido, ele aborda conflitos de interesses de acadêmicos comprometidos com governo e empresas privadas