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Amazônia está sendo destruída e já emite alertas.

Amplo estudo publicado na revista Nature mostra que o processo de savanização está muito acelerado na parte oriental da floresta. Agressões podem resultar em mais eventos climáticos drásticos, como secas e cheias, e no aumento do aquecimento global. Reportagem de Max Milliano Melo, no Correio Braziliense.

Descoberta torna vírus mais letal.

Uma modificação feita por cientistas no vírus da gripe aviária tem gerado polêmica no mundo científico. Dois laboratórios, da Holanda e dos Estados Unidos, criaram um vírus mutante do H5N1 e o tornaram transmissível entre humanos. A novidade acendeu o debate so­­bre biossegurança, já que, em mãos erradas, a descoberta pode se tornar uma arma biológica capaz de provocar pandemias letais.

Degelo no Ártico ameaça vida de ursos polares, alertam russos.

O crescente degelo do Ártico, provocado pelo aquecimento global, ameaça a sobrevivência dos ursos polares, advertiu neste domingo (22) o Centro Hidrometeorológico da Rússia (CHR). Segundo os dados recolhidos pelas estações científicas, a massa total dos gelos árticos sofreu uma redução de 55% em comparação com a média registrada nos anos 80 e 90. “Este processo afeta, inclusive, as camadas de gelo mais antigas e mais grossas”, apontam os especialistas russos.

Os benefícios dos agrotóxicos no ‘Mundo de Veja’, artigo de Flavia Londres.

A revista Veja publicou uma matéria buscando “esclarecer” os brasileiros sobre os alegados “mitos” que vêm sendo difundidos sobre os agrotóxicos desde a divulgação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dos dados Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos referentes ao ano 2010. A revista se propõe a tranquilizar a população, certamente alarmada pelo conhecimento dos níveis de contaminação da comida que põe à mesa.

Basf desiste de transgênicos na Europa.

A Basf, multinacional do setor químico com sede na Alemanha, anunciou esta semana a decisão de abandonar o mercado europeu de sementes transgênicas. Segundo um comunicado divulgado pela empresa, a decisão é devida ao fato de que “ainda existe uma falta de aceitação à tecnologia em muitas partes da Europa – por parte da maioria dos consumidores, agricultores e políticos”.