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Onze grupos de substâncias perigosas que devem ser eliminadas de nossas roupas.

O 'Greenpeace' está fazendo uma campanha para que a indústria deixe de envenenar nossas fontes de água como substâncias químicas perigosas e persistentes além de serem disruptoras endócrinas. A campanha de desintoxicação desafia as grandes 'grifes' a fazerem alterações ao trabalharem com seus fornecedores para que eliminem todas as substâncias que sejam perigosas através de toda a cadeia de produção e do completo ciclo de vida de seus produtos. Abaixo está a lista prioritária de substâncias perigosas que mostram ser as campeãs que precisam ser eliminadas para que se consiga, no futuro, alcançar um produto 'livre de venenos'. (nt.: o que será que os nossos industriais usam e conhecem sobre estes perigos nos grande centros de produção têxtil do Brasil?).

Muita terra para pouco fazendeiro.

"A CNA sugere que "há muita terra para pouco índio", já que 520 mil indígenas aldeados vivem em 113 milhões de hectares de terras indígenas. Ocorre que 98,5% dessa área está na Amazônia, onde vivem 60% dos indígenas do país. Os outros 40% dispõem de apenas 1,5% de todas as terras, em geral em áreas exíguas. O Mato Grosso do Sul é um caso emblemático", escrevem Márcio Santilli, coordenador de política e direito socioambiental do Instituto Socioambiental (ISA), ex-deputado federal e ex-presidente da Funai e Raul do Valle, advogado e coordenador-adjunto de Política e Direito Socioambiental do ISA, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 29-11-2012.

Hidrelétricas põem em risco o Pantanal Mato-grossense, afirmam especialistas.

O Pantanal Mato-grossense tem 44 pequenas hidrelétricas instaladas em seus rios. Outras 90 estão em fase de instalação. Para o Ministério Público, acadêmicos e ambientalistas, esse processo pode colocar em colapso um dos mais importantes ecossistemas nacionais. Eles temem que além de afetar gravemente a atividade pesqueira, as construções afetem a vazão das cheias na região.

Poluição dos oceanos é global, afirma Chris Bowler, líder de expedição francesa.

Líder de uma expedição francesa que rodou o mundo por dois anos e meio para analisar ecossistemas marítimos, Chris Bowler acredita ter encontrado a prova definitiva de que a poluição dos oceanos atingiu caráter global. A grande quantidade de plástico coletada por sua equipe em área próxima à Antártida, diz o pesquisador, mostra que nem mesmo locais mais remotos estão livres da interferência humana.

Derretimento afeta quase todos os supermantos de gelo.

Os mantos de gelo da Antártida e da Groenlândia estão em derretimento acelerado e perderam 4 trilhões de toneladas nas últimas duas décadas. O valor representa 20% da água que causou um aumento de 55 mm no nível dos mares nesse período. Os números vêm de um mutirão científico que produziu um número de consenso, ao reunir dados que antes pareciam discordantes.

Roraima quer ser o primeiro Ecoestado do mundo.

O governo de Roraima apresentou na sexta-feira (19) um projeto ambicioso de sustentabilidade que quer transformar a região no primeiro Ecoestado do mundo. A iniciativa também conta com a parceria da Unido, agência da ONU (Organização das Nações Unidas) para o Desenvolvimento Industrial, e da Fundação Astronauta Marcos Pontes.

Fábrica da Rhodia, desativada, contamina funcionários.

Resultados de exames feitos em seis trabalhadores que atuavam no desmonte e na remediação de uma antiga fábrica da Rhodia em Cubatão revelam que eles estão contaminação com hexaclorobenzeno (HCB, BHC ou 'Pó de Gafanhoto'). O pesticida é um dos poluentes responsáveis pela interdição da unidade em 1993, quando se percebeu que todos os seus funcionários estavam contaminados.