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Se o Brasil recuperasse suas áreas degradadas não seria preciso mais nenhum hectare de floresta para a agropecuária.

Se o Brasil recuperasse suas áreas degradadas – terras abandonadas, em processo de erosão ou mal utilizadas – não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para a agropecuária. A avaliação é de técnicos e pesquisadores reunidos ontem (11), durante o 9º Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas (9º Sinrad), que ocorre no Rio até dia 13.

Aposta pelos oceanos.

Yeosu, Coreia do Sul, 13/7/2012 – Há um século, uma caminhada a beira-mar em quase qualquer parte do mundo era uma experiência limpa e revigorante, fosse com o mar calmo ou cheio de ondas. Agora, não é assim.

Belo Monte e a ignorância ambiental.

Recentemente, o colunista do Correio da Cidadania Wladimir Pomar publicou dois artigos que me chamaram especialmente a atenção: “Perguntas de um ignorante ambiental” e “Belo Monte”, nos quais ele defende a construção de hidrelétricas como estratégias de desenvolvimento para o país, e este barramento, em especial, no Rio Xingu. Como colaborador frequente do Correio da Cidadania em questões ligadas ao meio ambiente, ecólogo e, acima de tudo, atingido direto por Belo Monte, pois resido na cidade de Altamira, no Pará, onde esta obra está sendo desenvolvida, sinto-me na obrigação de respondê-lo enfática e prontamente.

Os senhores da biomassa lutam para controlar a economia verde.

“Alguns governos, corporações, capitalistas de risco e ONGs estão promovendo as tecnologias – incluindo engenharia genética, biologia sintética e nanotecnologia – que tornam (ou tornarão) possível transformar biomassa em produtos comerciais. A busca para assegurar biomassa para matérias-primas está criando novas configurações do poder corporativo.”